REFLEXÕES PARA JOVENS SOBRE RELACIONAMENTOS NAS FASES, NAMORO, NOIVADO E CASAMENTO:

 REZAR UM COM O OUTRO ANTES DE COMEÇAR O ENCONTRO, DURANTE O ENCONTRO E ANTES DE VOLTAR PRA CASA:

Um conselho pra quem namora ou já está noivo antes quando se re (encontrarem) na rua, no ambiente do encontro marcado ou antes de entrar na casa dele (a) façam o sinal da Cruz um na fronte do outro abençoando a relação independente do horário de cada casal é bom fazer uma oração juntos (Terço, Bíblia, Novena, Rosário ou não deixar de frequentar as Santas Missas (Diariamente pra quem mora perto e tem em sua paróquia essa oportunidade diária), ou nos finais de semana, ( para quem como eu mora um pouco distante) Sábados ou Domingos (Dias de Guarda Santos ou do (a) Patrono (a) ou Padroeira), e antes de se despedirem, nunca saiam de mal entendidos ou brigados, no máximo de 20 a 30 minutos antes de sair da casa dele ou dela, em silêncio faça uma reflexão e nunca deixe de pedir perdão (meu amor) pelo dia que passaram juntos, errar é humano, reconhecer-se pecador (a) e arrependido (a), é Divino, e façam novamente o sinal da Cruz na fronte um do outro mesmo quem mora distante no caso eu, saibam que Deus é o centro dessa relação, e se cometeu alguma coisa que não era da vontade de Deus, busque a confissão!!!

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SEU RELACIONAMENTO ESTÁ FIRMADO NA FÉ?
Um relacionamento em Deus claramente envolve um amor profundo um pelo outro, mas esse amor brota de um relacionamento do casal com Deus. Por isso deixo aqui 5 passos que representam um relacionamento firmado em Deus, que serve para os casados, os noivos e namorados, e para os solteiros que estão esperando em Deus.
1.AMBOS PRECISAM TER A VIDA COM DEUS COMO PRIORIDADE: Antes de amar o outro e buscar um relacionamento com o outro, ambos precisam amar a Deus sobre todas as coisas e ter uma vida rendida ao Senhor, uma vida cristã e uma caminhada na Igreja. Se Deus não é o nosso primeiro amor, não poderemos amar nada verdadeiramente.
2.É PRECISO CULTIVAR UMA VIDA DE ORAÇÃO PESSOAL E TAMBÉM JUNTOS: Ambos precisam ser pessoas de oração, que tem a prática da oração pessoas, mas também é importante que os casal se reúna para rezar juntos e consagrar seu relacionamento a Deus. A oração nos afasta da tentação.
3.É PRECISO PRATICAR O DIÁLOGO E A PARTILHA DAS EXPERIÊNCIAS DE FÉ: O casal precisa ter diálogo, conversar sobre o que está bom e o que pode ser melhorado nos relacionamento e em cada um, sobre as coisas do dia a dia, sobre os sonhos e projetos, mas também precisam ter o hábito de partilhar suas experiências de fé, de oração, partilhar a Palavra, ajudando assim um ou outro a crescer na fé e na vida.
4.É PRECISO SABER QUE O OUTRO É TEMPLO DO ESPÍRITO SANTO: Quando sabemos que o outro é templo do Espírito Santo, passamos a enxergar sua dignidade. É preciso que haja respeito e limites. Xingamentos, palavras baixas, gritarias e descontrole não podem existir. Se há amor e respeito, ambos irão sempre procurar levantar o outro, e não de colocar para baixo. Saber que o outro é templo do Espírito Santo, também nos faz lutar para não levar o outro a pecar, especialmente na castidade no caso dos noivos e namorados.
5.É PRECISO SERVIR SEMPRE UM AO OUTRO: Quem ama, serve. Quando entendemos que o nosso propósito de vida é servir, paramos de cobrar do outro e começamos a servir o outro com amor, seja em pequenas ou grandes coisas. Servir nos faz enxergar as necessidades e fragilidades do outro, e assim podemos ser um grande suporte para ele.
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Aproveite para marcar seu (a) esposo(a), namorado(a) ou noivo(a)!
Texto Resposte -Aline Brasil
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Fonte do Texto Original Eu & Vc Oficial: https://web.facebook.com/EuVceDeusOficial

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Quando seu namorado (a) não é católico (a): Desafios e esperanças
É comum surgir em rodas de conversa entre adolescentes e jovens e até mesmo de adultos assuntos sobre namoro. E sejamos sinceros: Quem nunca sonhou em ter um (a) namorado (a)? Quem nunca se imaginou conhecendo uma pessoa especial, legal, bonita e que chegasse para somar na sua vida? Geralmente desejamos também namorar uma pessoa que viva a mesma fé que a nossa, neste caso, a fé católica. Mas, e quando não é assim? E se você sendo católico iniciasse um namoro com uma pessoa que professasse outra fé?
Bom, primeiramente precisamos entender que isso não é um pecado. Não é errado uma moça católica se apaixonar por um rapaz que seja um cristão não católico ou que não seja cristão. Ou, por outro lado, um rapaz católico namorar uma moça de outra religião. Como sabemos, o namoro é o momento próprio para que seja possível conhecer mais profundamente a outra pessoa: seu jeito, sua história de vida, seus gostos, suas qualidades e suas dificuldades. Os namorados devem gradativamente aprender amar o outro, preparando-se para o casamento. Mas, provavelmente alguns grandes desafios podem nascer justamente a partir destes pontos.
Por exemplo, a fé católica nos ensina a importância da castidade, do domínio das vontades, pois antes do casamento não é o tempo certo para a entrega de si um para o outro na relação sexual. Só que para uma pessoa não cristã que namore um (a) católico (a) isso pode ser muito difícil de entender, pois a vivência da castidade não é comum na sociedade atual. Além disso, quando as religiões são diferentes em algum momento vai ocorrer algum debate, discordância de ideias acerca das doutrinas, forma de educar os filhos, podendo gerar uma tensão no relacionamento. Nesses casos, o respeito mútuo e a maturidade do casal precisam ser grandes, para que os diálogos não sejam destrutivos.
Por reconhecer os desafios dos relacionamentos entre católicos e não católicos, a Igreja não recomenda, mas também não proíbe as relações de namoro nessas condições. E tendo em vista que o namoro cristão busca um dia transformar-se em matrimônio, é interessante sabermos que o Catecismo da Igreja Católica esclarece que existe a possibilidade de casamentos mistos (entre católico e batizado não católico) e de casamentos com disparidade de culto (entre católico e não batizado). Porém, a Igreja enfatiza que essas circunstâncias exigem uma atenção particular (caso deseje se aprofundar sobre isso, consulte o Catecismo e leia os parágrafos 1633 a 1637).
Diante das dificuldades, o casal pode se questionar: será que o nosso namoro vai dar certo? De modo pessoal, mais uma pergunta pode ser feita: “O amor que eu sinto e me decido viver é capaz de superar as divergências religiosas?” Refletir sobre isso é um ponto-chave. Também é muito importante relembrar que a graça de Deus é extraordinária. Ele é a fonte do verdadeiro amor. Por isso a oração e a busca por Deus é tão importante. Mesmo que em alguns momentos possa parecer tão difícil, é preciso confiar e esperar em Deus, “porque para Deus nenhuma coisa é impossível” (Lc, 1,37). E, sem dúvidas, essa certeza é uma grande fonte de esperança para os corações que confiam no Senhor.
Em nossa Comunidade temos um casal jovem que têm um testemunho muito bonito. A moça era católica e já fazia parte da Comunidade quando conheceu um rapaz, cristão, não católico. Eles se aproximaram e pouco a pouco começou a surgir um sentimento mais profundo um pelo outro, até que começaram a trilhar um caminho de discernimento para o namoro. Para o rapaz foi bem difícil no início, pois ele não conhecia a Igreja, não entendia a nossa fé e ainda possuía algumas ideias equivocadas que geravam dentro dele muita dificuldade de aceitar o que a moça vivia. Mas ela, muito confiante em Deus, convicta da sua fé e daquilo que sentia pelo rapaz teve paciência para gradativamente ajudá-lo a compreender mais sobre a Igreja e seus ensinamentos. Eles contam que esse processo não foi fácil, mas o amor foi o ponto-chave para que a história deles pudesse dar certo. Ao conhecer mais de perto a fé católica e sua beleza, o rapaz livremente decidiu se converter. Hoje eles são noivos e em breve receberão o sacramento do Matrimônio.
Cada casal tem sua história e cada história tem sua beleza. Se no seu coração existe um desejo sincero de amar seu namorado ou sua namorada, ainda que ele (a) não seja católico (a): entregue nas mãos de Deus e confie! Lute pela santidade no namoro de vocês. Sejam sempre sinceros um com o outro. E em todos os casos nós cremos que o Senhor nos ajuda a tomar decisões acertadas para vivermos a sua vontade e assim nos realizarmos na vivência do nosso chamado.
Jeferson Rosa – Consagrado Comunidade Católica dom de Deus
Fonte do Texto Comunidade Católica Dom de Deus: https://domdedeus.com.br/.../quando-seu-namorado-a-nao-e.../

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NAMORO CRISTÃO: UM TEMPO DE DEUS
Minha saudação a todos os irmãos e irmãs que acompanham Voz da Diocese. Especialmente quero saudar os jovens e convidá-los a refletir sobre o “Dia dos namorados”, recordado na data de 12 de junho que logo mais se aproxima.
Caríssimos. Um jovem cristão* fez a seguinte reflexão a outros jovens:
“Namoro… uma palavra simples, com um significado tão rico. Na sua essência, composta pelo verbo amar. Na estrutura familiar é o período onde o casal passa a se conhecer, partilhar um pouco de seus sonhos, desejos e anseios, antes de darem um passo a mais e se unirem em matrimônio.
Namorar significa estar em amor. Muito mais do que um estágio de vida, o namoro é uma fase em que o relacionamento deve ser vivido com entrega e verdade. Não há nada mais sublime do que desfrutar dessa fase ao lado de alguém que, além de te amar, te aproxima de Deus. O namoro cristão deve ser vivido a três: o outro, você e Deus.
Por mais que o mundo tenha banalizado o namoro e alguns preceitos cristãos tenham sido deixados de lado, não há como não ressaltar a importância do casal de namorados estarem unidos a Deus. Namorar é conhecer. É o momento de descobrir as afinidades com a outra pessoa. É uma preparação que incidirá numa decisão ainda maior: o de serem ‘eternos namorados’.
O segredo para um casamento feliz é um namoro vivenciado com respeito, na verdade, compreensão, companheirismo, castidade e fé. Homem e mulher respeitando suas diferenças e reconhecendo-se em ambos, a imagem e semelhança de Deus. Acima de tudo, reconhecer no outro um presente enviado por Deus a você. No namoro os jovens devem procurar conhecer não o corpo do outro, mas sua alma.
Segundo o Catecismo da Igreja Católica, cabe ao casal se “ajudar mutuamente a crescer na castidade”; devem procurar conhecer-se com reciprocidade, descobrindo o respeito mútuo e num compromisso de fidelidade.
O maior desafio do namoro cristão hoje é encontrar alguém que compartilhe do mesmo propósito que o seu. Há os que aceitam o Cristo através do outro num relacionamento. Essa é uma bela demonstração de amor para firmar um compromisso. Namorar é um constante doar-se que exige esforço e paciência para alicerçá-lo. O amor deve prevalecer sobre o desejar… Requer diálogo acima de tudo! É a única forma de conhecer profundamente um ao outro. O verdadeiro amor constrói e Deus dá a sustentação. ‘Se Deus estiver no início, não haverá final para o amor’”. (*Revista Catedral, 187, 2019))
Prezados jovens. Não tenham medo de recuperar os valores da vida cristã, nos relacionamentos enamorados para construir uma verdadeira família. O testemunho cristão dos pais começa na decisão de se conhecerem, de se amarem e assumirem o sacramento do matrimônio como sinal do grande amor de Deus por todos nós.
Quero parabenizar a todos os casais de namorados e desejar que o Espírito de Deus os guie no conhecimento da verdade, para que, assumindo o casamento, tornem-se pais exemplares e, em seus lares reine a alegria, a paz e o diálogo.
Que Deus os abençoe e a santidade seja a meta final de toda família cristã.
Um bom domingo a todos!
Dom Adimir Antonio Mazali
Bispo de Erexim (RS)


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NAMORO UM DOM DE DEUS:
Namoro verdadeiro é iluminado por um ideal, um valor objetivo, a realização de si e do outro
O namoro é um encontro de duas pessoas. Encontro original, diferente, tocante, envolvente. Começa carregado de impulso, instinto, atração. Traz, porém consigo, horizontes maiores, surpresas arrebatadoras, descobertas e sonhos fascinantes. O namoro tem rumo, direção, objetivo. Não é um encontro qualquer. Não é epidérmico, nem destinado ao surfismo, à superficialidade, mas às profundezas e às alturas.
No namoro encontram-se duas histórias, duas consciências, dois futuros, duas necessidades, duas diferenças, dois mistérios que irão se olhar, se acolher, dialogar, sorrir, desabafar, confidenciar, confiar, decidir e conviver. O namoro é porta de entrada em direção à vida, ao amor, à família, à paternidade.
O namoro humano acontece mais na alma, no coração, na intenção, na consciência do que no corpo. Como é pobre, equivocada, vazia e frustrante a experiência do namoro onde só rola paixão, ciúme, sexo, transa. Egoísmo e imaturidade, despreparo e desconhecimento de si e do outro, fazem do namoro uma brincadeira erótica, cheia de enganos e desilusões. É preciso distinguir entre o que é apaixonar, gostar, amar. O coroamento do namoro é a decisão em contrair núpcias, formar família, transmitir e educar vidas e pessoas.
Namoro não é passa tempo, não é programa de fim de semana, não é mera camaradagem, companheirismo, aproveitamento, curtição, muito menos fuga de casa, medo de sobrar, imitação da moda (todo mundo faz), busca de auto-afirmação. Namoro é conhecimento mútuo, partilha de vida, esperança em ser mais, tempo de crescimento e amadurecimento.
O namoro verdadeiro é iluminado por um ideal, um valor objetivo, a realização de si e do outro. Pelo namoro as pessoas se preparam para a missão de ser esposos, de formar família e principalmente para responsabilidade e a beleza inaudita de serem pais de seus filhos. Muitos casamentos são forçados, apressados, imaturos, falsos, interesseiros, inseguros, despreparados porque o namoro e o noivado não foram além da carne, transformaram-se em erotismo, prazer, curtição, no sentido de “aproveitar a juventude”. Assim não pode dar certo.
Somos pessoas frágeis, feridas, portadoras de condicionamentos, imaturidades e até portadores de patologias profundas. Não é pois aconselhável namorar cedo demais. Namoro precoce é um risco. Logo aparecem as brigas, ciúmes, dificuldades de diálogo e até falta de assunto. Começa o afastamento das boas amizades, isolamento, as rupturas com a família, o desleixo nos estudos. Deste modo o namoro acaba em sofrimento e desgaste que envolve muita gente.
Precisamos devolver ao namoro o seu significado autêntico, livrá-lo da banalidade e de interesses egocêntricos. Namoro é uma experiência do amor humano que é visibilidade do amor de Deus pelo mundo. Se há alguém enamorado pela humanidade é Deus. Os namorados podem fazer uma grande experiência do amor de Deus através do namoro. O amor dos namorados ajuda-nos a descobrir o coração enamorado de Deus por seus filhos e filhas. É no namoro que está o início da educação de uma criança, e são colocados os alicerces de uma família estável, duradoura e feliz. Todos queremos ser decisivamente, autenticamente, pessoalmente amados. O caminho normal para esta experiência é o namoro que requer maturidade física, psicológica, ética e social. Namoro não é assunto privatizado, um relacionamento a dois, sem consequências para a vida. Pelo contrário, o que mais repercute na existência humana é o namoro porque é experiência de amor e caminho para a auto realização, para o bem da família e consequentemente da sociedade.
Em nossos dias, a experiência sexual é cada vez mais precoce e fortemente influenciada pela pornografia via internet, celular etc., por outro lado, a permissividade sexual dos adultos recebe também o nome de namoro. Chegou a hora de restituir ao namoro seu autêntico significado, ou seja, uma etapa, uma experiência de amar e ser amado com exclusividade, fidelidade, respeito, pois, amar é querer o bem do outro, amor de benevolência.

Uma boa dica de leitura espiritual:










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Salve Maria Imaculada! Valei-nos São José!
Publicações tiradas de nossa página Virtudes Para Um Casal Católico Cristão: https://www.facebook.com/virtudesparaumcasalcatolicocristao

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