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HISTÓRIA DO CELIBATO NA IGREJA

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HISTÓRIA DO CELIBATO NA IGREJA N a época da Igreja apostólica, o celibato possuía um valor positivo e era reconhecido como estado de vida ao lado do matrimônio. Tanto um como o outro eram vistos como carismas particulares. É possível que tenham havido casos de matrimônios "espirituais", em que homem e mulher viviam juntos como irmãos (Paulo fala de uma situação como esta em sua primeira epístola aos Coríntios, por volta do ano 57). No final do séc. I e no séc. II existem muitos homens e mulheres celibatários (ascetas e virgens) "em honra da carne do Senhor" (Inácio de Antioquia). A princípio, havia uma ambiguidade entre a virgindade e o estado de viuvez permanente. Por volta de 150, Justino se refere a homens e mulheres que se conservaram "incorruptos", alcançando a idade de 60 ou 70 anos. O mesmo diz Atenágoras, em torno do ano 177. Apesar disso, ainda não existe no séc. II uma forma definida para o celibato cristão.  Na virada do segundo para...

A ORIGEM DO CELIBATO SACERDOTAL:

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Qual é a origem do celibato sacerdotal? M uitas pessoas têm espalhado a mentira de que o celibato eclesiástico teria sido uma invenção medieval e que, por isso, a qualquer momento a Igreja poderia alterar essa disciplina, como se ela fosse já ultrapassada e sem sentido para os tempos modernos. Mas será isso mesmo? Descubra, neste episódio de "A Resposta Católica", qual a verdadeira origem do celibato sacerdotal. ________________________________________ O celibato sacerdotal é uma disciplina que a Igreja segue desde a sua origem, ou seja, desde a época apostólica. Portanto, não é verdade que tenha se iniciado com o Concílio de Trento ou que seja uma invenção medieval do Concílio de Latrão. A obra mais indicada para o estudo dessa disciplina da Igreja é o livro "Les origines apostoliquesducélibat sacerdotal", do Padre ChistianCochini, jesuíta francês que estudou profundamente o tema. O grande teólogo e Cardeal Henri de Lubac, renomado estudioso da patrolog...

A BATINA PRETA, SINAL DA SANTIDADE DO SACERDOTE!!!

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A SAGRADA BATINA PRETA:  U m sacerdote de batina é um Sacrário ambulante. O DEMÔNIO odeia o uso da BATINA (nos exorcismos Satanás tem horror aos exorcistas de batina, ela é SAGRADA ), pois ela nos lembra que há uma eternidade, que Cristo vive na Sua verdadeira Igreja. O sacerdote não é, e nunca será um homem comum. A BATINA é um SACRAMENTAL. A batina é um sinal visível de consagração a DEUS. Sua cor negra é sinal de luto. O Padre morreu para o mundo, porque tudo o que é mundano não lhe atrai mais. Ela é ornada de 33 botões na frente, representando a idade de Nosso Senhor. São 5 botões nas mangas, representando as 5 chagas de Nosso Senhor. Também possui 2 presilhas laterais que simbolizam a humanidade e a divindade de Nosso Senhor. O padre a usa com uma faixa na cintura, símbolo da castidade e do celibato. Algumas possuem mais 7 botões na parte superior do braço, simbolizando os 7 sacramentos, com os quais o padre conforta os fiéis. A batina é, também, um santo remédi...

ESPECIAL MÊS DE AGOSTO MÊS VOCACIONAL; O CELIBATO

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P or que a igreja católica apóia o Celibato para padres, freiras e alguns leigos? Antes, devemos dizer que cel ibato é uma vida sem relações conjugais, ou seja, relações matrimoniais. Não podemos silenciar o texto Paulino de 1Cor 7, 25-35. Que é o fundamento mais sólido da prática celibatária “Quanto às pessoas virgens, não tenho nenhum preceito do Senhor. Porém, como homem que pela misericórdia do Senhor é digno de confiança, dou apenas um conselho: (...)Estás ligado a uma mulher? Não te separes. Não estás ligado a uma mulher? Não procures mulher(...)Eu gostaria que estivésseis livres de preocupações. Quem não tem esposa, cuida das coisas do Senhor e do modo de agradar ao Senhor. Quem tem esposa, cuida das coisas do mundo e de como agradar à esposa, e fica dividido. Assim também, a mulher solteira e a virgem cuidam das coisas do Senhor, a fim de serem santas de corpo e espírito. Mas a mulher casada cuida das coisas do mundo e de como possa agradar ao marido. Digo isto para o vosso bem...