TERMINAREI 2020 SOLTEIRO (A), MAS EM DEUS ESTAREI EM 2021 À ESPERA DO (DA) MEU (MINHA) JOSÉ (MARIA) EM ORAÇÃO.....
AOS SOLTEIROS E AS SOLTEIRAS NA ESPERA EM DEUS:
Recadinho para as moças e aos rapazes também...
Bem-aventurada é a moça que sabe dizer não a relacionamentos que não trazem descanso espiritual.
Que sabe dizer não aos apelos do coração e lança sobre Ele toda a sua ansiedade, porque confia que Ele tem cuidado dela.
Que sabe dizer não às ofertas de amores repentinos, pois entende que o coração é enganoso e perverso.
Que sabe dizer não a métodos de aliviar sua carência carnal, crendo que o próprio Deus enviará o escape no momento da tentação para que ela possa suportar.
Bem-aventurada é a moça que sabe dizer não aos cuidados excessivos da vida e entende que a busca pelo Reino de Deus e Sua justiça é mais preciosa.
Que sabe dizer não à insubmissão e graciosamente se deleita nos cuidados e na vontade do Pai.
Que sabe dizer não aos prazeres do mundo e tem o seu próprio prazer na lei de Deus, e nela medita de dia e de noite.
Que sabe dizer não ao evangelho segundo o coração do homem, pois crê que as Escrituras Sagradas são inerrantes ao esclarecer que o homem é, por natureza, filho da ira de Deus.
Bem-aventurada a moça que sabe dizer não ao que a afasta de Cristo.
Que sabe dizer não ao que infesta de trevas o corpo que deve ser luz.
Que sabe dizer não ao que massageia o seu ego e diminui sua culpa pelos pecados cometidos.
Que sabe dizer não a tudo que, em um momento ou outro, a leve a pensar em dizer "não" a Cristo.
{Ester Lyssa}
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CASAMENTO EXIGE RENÚNCIAS, TEM CRUZES, DORES
ALEGRIA, TRISTEZA, VITÓRIAS!
Parece que muitas pessoas que sonham em casar-se um
dia com um homem ou uma mulher perfeita (o), que não tenha problemas ou
imperfeições seja totalmente perfeito (a) não existe em nenhum lugar no mundo
homem ou mulher assim! O único homem perfeito na face da terra foi e é Jesus
Cristo, a única mulher perfeita na face da terra foi e é a Virgem Maria
Imaculada! Todos nós humanos por causa da desobediência de nossos primeiros
pais Adão e Eva, herdamos as imperfeições, pecados, fraquezas e limitações como
qualquer um! Quando Jesus Cristo veio para nos redimir e salvou levou o
Matrimônio ao Sacramento! São Paulo em suas cartas aos CORÍNTIOS, COLOSSENSES,
EFÉSIOS E TESSALONICENSES escreveu várias orientações e renúncias sobre o
MATRIMÔNIO, assim como São Pedro! Mas vendo a realidade do século XXI, o maior
vilão que o casal deve renunciar são os programas de TV conhecidos como
Novelas, Filmes e Seriados! Tem muitas coisas a serem renunciadas com o tempo,
pra deixar Deus agir dentro do seu relacionamento amoroso antes do casamento
durante o período de namoro e noivado com a pessoa certa com quem eu desejo me
casar um dia! Renúncias dói eu sei que dói não é fácil não é da noite para o
dia, já escutei testemunho de diversos casais que estão há muitos anos casados
que mesmo assim você não conhece direito o seu cônjuge 100%! Casamento tem
alegrias, tristezas, dores e lágrimas derramadas, tem renúncias, vitórias e
bonança... Salve Maria Imaculada! Valei-nos São José!
Fonte do texto: https//www.facebook.com/virtudesparaumcasalcatolicocristao
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sobre como sustentar um bom casamento durante os anos O Papa Francisco usou o “hino da caridade” de São
Paulo, em sua primeira Carta aos Coríntios, a fim de dar alguns conselhos sobre
como sustentar um bom casamento durante os anos baseado no amor verdadeiro. “Vale a pena deter-se a esclarecer o significado
das expressões deste texto, tendo em vista uma aplicação à existência concreta
de cada família”, explicou 1. Paciência: Esta, escreveu Francisco, “não é
deixar que nos maltratem permanentemente, nem tolerar agressões físicas, ou
permitir que nos tratem como objetos”, mas “o amor tem sempre um sentido de
profunda compaixão que leva a aceitar o outro como parte deste mundo, também
quando atua de um modo diferente ao qual eu desejaria”. “O problema surge quando exigimos que as relações
sejam idílicas, ou que as pessoas sejam perfeitas, ou quando nos colocamos no
centro e esperamos que se cumpra unicamente a nossa vontade. Então tudo nos
impacienta, tudo nos leva a reagir com agressividade”, advertiu. 2. Atitude de serviço: O Papa destacou que em sua
carta, São Paulo “quer insistir que o amor não é apenas um sentimento, mas deve
ser entendido no sentido que o verbo ‘amar’ tem em hebraico: ‘fazer o bem’”. “Como dizia Santo Inácio de Loyola, ‘o amor deve
ser colocado mais nas obras do que nas palavras’. Assim poderá mostrar toda a
sua fecundidade, permitindo-nos experimentar a felicidade de dar, a nobreza e
grandeza de doar-se superabundantemente, sem calcular nem reclamar pagamento,
mas apenas pelo prazer de dar e servir”. 3. Curando a inveja: “No amor não há lugar para
sentir desgosto pelo bem de outro”, sublinhou o Papa. Ao mesmo tempo, explicou
que “a inveja é uma tristeza pelo bem alheio, demostrando que não nos interessa
a felicidade dos outros, porque estamos concentrados exclusivamente no nosso
bem-estar”. O Santo Padre indicou que “o verdadeiro amor
aprecia os sucessos alheios, não os sente como uma ameaça, libertando-se do
sabor amargo da inveja. Aceita que cada um tenha dons distintos e caminhos
diferentes na vida”. 4. Sem ser arrogante nem se orgulhar: Francisco
destacou que “quem ama não só evita falar muito de si mesmo, mas, porque está
centrado nos outros, sabe manter-se no seu lugar sem pretender estar no centro”. “Alguns julgam-se grandes, porque sabem mais do que
os outros, dedicando-se a impor-lhes exigências e a controlá-los; quando, na
realidade, o que nos faz grandes é o amor que compreende, cuida, integra, está
atento aos fracos”, disse. 5. Amabilidade: “Amar é também tornar-se amável”,
precisou o Papa. E isto significa que “o amor não age rudemente, não atua de
forma inconveniente, não se mostra duro no trato. Os seus modos, as suas palavras, os seus gestos são
agradáveis; não são ásperos, nem rígidos. Detesta fazer sofrer os outros”. 6. Desprendimento: Ao contrário da frase popular
que diz que “para amar os outros, é preciso primeiro amar-se a si mesmo”, o
Papa recordou que neste hino à caridade, São Paulo “afirma que o amor ‘não
procura o seu próprio interesse’, ou ‘não procura o que é seu’”. “Deve-se evitar de dar prioridade ao amor a si
mesmo, como se fosse mais nobre do que o dom de si aos outros”. 7. Sem violência interior: O Papa encorajou na
Amoris Laetitia a evitar “uma irritação recôndita que nos põe à defesa perante
os outros, como se fossem inimigos molestos a evitar”. “O Evangelho convida a olhar primeiro a trave na
própria vista”, acrescentou, para logo exortar: “Se tivermos de lutar contra um
mal, façamo-lo; mas sempre digamos ‘não’ à violência interior”. 8. Perdão: Francisco recomendou não deixar lugar
“ao ressentimento que se aninha no coração”, mas sim trabalhar em “um perdão
fundado em uma atitude positiva que procura compreender a fraqueza alheia e
encontrar desculpas para a outra pessoa”. O Papa assegurou que a comunhão familiar “só pode
ser conservada e aperfeiçoada com grande espírito de sacrifício. Exige, de
fato, de todos e de cada um, pronta e generosa disponibilidade à compreensão, à
tolerância, ao perdão, à reconciliação”. 9. Alegrar-se com os outros: “Quando uma pessoa que
ama pode fazer algo de bom pelo outro, ou quando vê que a vida está a correr
bem ao outro, vive isso com alegria e, assim, dá glória a Deus”, indicou o
Santo Padre. “A família deve ser sempre o lugar onde uma pessoa
que consegue algo de bom na vida, sabe que ali se vão congratular com ela”. 10. Tudo desculpa: Isto, explicou o Papa, “implica
limitar o juízo, conter a inclinação para se emitir uma condenação dura e
implacável: ‘Não condeneis e não sereis condenados’ (Lc 6, 37)”. “113. Os esposos, que se amam e se pertencem, falam
bem um do outro, procuram mostrar mais o lado bom do cônjuge do que as suas
fraquezas e erros. Em todo o caso, guardam silêncio para não danificar a sua
imagem. Mas não é apenas um gesto externo, brota de uma atitude interior”. 11. Confia: “Não se trata apenas de não suspeitar
que o outro esteja mentindo ou enganando”, explicou o Santo Padre. “Não é necessário controlar o outro, seguir
minuciosamente os seus passos, para evitar que fuja dos meus braços. O amor
confia, deixa em liberdade, renuncia a controlar tudo, a possuir, a dominar”,
disse. 12. Espera: Esta palavra, indicou o Papa, “indica a
esperança de quem sabe que o outro pode mudar”. “Não significa que, nesta vida, tudo vai mudar;
implica aceitar que nem tudo aconteça como se deseja, mas talvez Deus escreva
direito por linhas tortas e saiba tirar algum bem dos males que não se
conseguem vencer nesta terra”, assinalou. 13. Tudo suporta: O Santo Padre assinalou que isto
“não consiste apenas em tolerar algumas coisas molestas, mas é algo de mais
amplo: uma resistência dinâmica e constante, capaz de superar qualquer
desafio”. “O amor não se deixa dominar pelo ressentimento, o
desprezo das pessoas, o desejo de se lamentar ou vingar de alguma coisa. O
ideal cristão, nomeadamente na família, é amor que apesar de tudo não desiste”.
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