20 ERROS DOS FIÉIS SOBRE A CONFISSÃO:

20 Erros dos Fiéis Sobre a Confissão
A Confissão Sacramento de Misericórdia:

Instituído por Cristo (cf. Jo 20,22-23), é uma das formas mais concretas do amor misericordioso de Deus para com os homens, esse sacramento permite que os fiéis arrependidos confessem seus pecados a um sacerdote, recebendo a absolvição e sendo reconciliados com Deus e com a Igreja.

Mesmo neste tempo de avanço da tecnologia na matéria de informações, muito erros sobre o que é a confissão e como fazê-la bem, parte muito dos erros dos fiéis em decorrerem da falta de conhecimento ou de uma vivência superficial da fé. Assim, muitos fiéis cometem equívocos em relação ao modo correto de se aproximar da confissão. Esses erros vão desde práticas indevidas até compreensões erradas sobre a doutrina. Tais falhas, muitas vezes motivadas por ignorância, negligência, podem prejudicar a eficácia do sacramento na vida espiritual.

Então...

20 Erros Comuns dos Fiéis sobre a Confissão Sacramental na prática: 

1. Achar que não é necessário confessar pecados veniais (leves). Mesmo os pecados veniais, embora não sejam obrigatórios na confissão, são recomendados para progresso espiritual.

2. Esconder pecados por vergonha ou medo.
Omitir conscientemente um pecado mortal (de matéria grave) torna a confissão inválida e é, por si só, outro pecado grave.

3. Confessar-se sem arrependimento sincero. Sem contrição (arrependimento) verdadeira, não há absolvição válida.

4. Falta de propósito de emenda. É necessário o desejo sincero de não voltar a pecar.

5. Fazer confissões genéricas ou vagas. Deve-se confessar os pecados com clareza, especificando o tipo de pecado e, se for grave, a quantidade e etc...

6. Esquecer-se de confessar pecados mortais (de matéria grave). Todo pecado mortal deve ser confessado para que a confissão seja válida.

7. Inventar pecados para parecer humilde. É um desrespeito ao sacramento e à verdade.

8. Considerar a confissão uma mera “formalidade”. A confissão deve ser vivida com fé, não por mera obrigação, ou descaso da mesma.

9. Repetir confissões sem necessidade por escrúpulo (estado de inquietação espiritual na consciência). Uma vez arrependido do pecado, confessado e perdoado, não precisa ficar se martelando mentalmente se aquele pecado foi perdoado. Logo, que já foi perdoado! 

E não precisa ficar repetindo ele na confissão pelo fato da inquietação espiritual por meio da consciência (escrúpulosa). A menos que o pecado tenha sido mal confessado.

10. Acreditar que o sacerdote "julga" a pessoa. O padre atua (in persona Christi) e é instrumento da misericórdia divina, não um juiz humano.

11. Não cumprir a penitência dada. A penitência é parte do sacramento. Não cumpri-la sem justa causa é falta de respeito ao perdão recebido.

12. Ir à confissão apenas em tempos da (Quaresma). A confissão deve ser frequente para manter a alma em estado de graça. Logo, se o corpo precisa de banho, à alma de confissão. Se o corpo precisa de alimento, à alma de Eucaristia.

13. Confessar-se apenas “porque todos estão se confessando”. A confissão deve ser feita por amor a Deus, arrependimento e desejo de conversão.

14. Falar de pecados alheios durante a confissão.
O confessionário não é lugar para julgar os outros, mas para apresentar os próprios pecados.

15. Tratar a confissão como terapia ou desabafo psicológico. Embora o acolhimento do sacerdote traga paz, o foco é a reconciliação com Deus.

16. Buscar confissões rápidas sem exame de consciência. Um bom exame de consciência é necessário para confessar bem. 

17. Confessar apenas para “aliviar a consciência”, sem mudança de vida. A confissão não é remédio mágico: é preciso compromisso de conversão.

18. Achar que “Deus perdoa tudo, então não preciso confessar”. Cristo instituiu esse sacramento (cf. Jo 20,22-23), como meio ordinário de perdão dos pecados graves.

19. Acreditar que pode comungar sem confessar pecado mortal. Quem está em pecado mortal não pode comungar o Corpo e o sangue de Cristo sem antes, arrepender-se e confessar seus pecados.

20. Pensar que o sacerdote pode revelar o que ouviu. O sigilo sacramental é absoluto: o padre jamais pode divulgar o que foi confessado, sob pena de excomunhão.

A Confissão sacramental é um dom de misericórdia instituído por Cristo para a reconciliação do pecador com Deus. A Igreja ensina que é necessário aproximar-se deste sacramento com humildade, arrependimento sincero e propósito de emenda. Muitos erros dos fiéis decorrem da falta de conhecimento ou de uma vivência superficial da fé. Por isso, é dever de todo católico buscar formação doutrinal sólida. Quando vivida corretamente, a Confissão restaura a graça santificante e fortalece a alma contra o pecado. Trata-se de um verdadeiro encontro com a misericórdia de Deus, que nos acolhe como filhos.

"E as almas dos fiéis defuntos pela misericórdia de Deus descansem em paz! — Dai-lhes, Senhor, o descanso eterno!"

"Para Cristo,
 por Maria e José,
 em súplicas pelas
 almas do purgatório".🙏🏾

- Jesus e Maria eu vos amo, salvai almas!

Fonte Via Página Apostulim Purgatorium.: https://www.facebook.com/ApostoliPurgatoriorum

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