CONCLAVE 2025, QUE ESPERAR DESSA NOVA ESCOLHA DO SUCESSOR DE PEDRO COMO 267° PAPA DA HISTÓRIA DA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA?!

Em momentos de expectativa e oração pela eleição de um novo Sucessor de Pedro, é fundamental que nós, fiéis leigos e clérigos, saibamos reconhecer o nosso lugar no mistério da Igreja. Não nos cabe escolher ou disputar, mas orar, confiar nas luzes do Espírito Santo e na consciência e responsabilidade dos Cardeais reunidos em Conclave. A escolha do Papa não é obra meramente humana, mas participação num desígnio divino, que sempre supera os critérios mundanos. Como afirmou Bento XVI, “a Igreja não é nossa, mas sua [de Cristo]... e não será Ele quem a abandona” (Homilia, 24 abr. 2005).

A autêntica Tradição da Igreja nos ensina que, eleito o Romano Pontífice, devemos acolhê-lo com fé e obediência, sem partidarismos nem preconceitos, sem aplicar-lhe rótulos simplistas como “progressista” ou “conservador”. A obediência ao Papa, quando exercida em espírito de fé, não é adesão a um programa humano, mas reconhecimento do ministério confiado a Pedro pelo próprio Cristo: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja” (Mt 16,18). Como dizia São Pio X, “onde está Pedro, ali está a Igreja; e quem se separa de Pedro, está fora da Igreja” (Allocução, 17 nov. 1907).

Dos 135 cardeais eleitores com menos de 80 anos poderá ser escolhido um novo Papa, Conclave 2025, Cidade do Vaticano Roma, Itália

São Gregório Magno, que tremia ao assumir o peso do Pontificado, dizia: “Quem preside, deve saber com que humildade deve colocar-se abaixo de todos, e com que fervor deve ultrapassar a todos na virtude” (Regula Pastoralis, II, 6). Queira Deus que o próximo Papa, à semelhança dos grandes Pastores da história, viva esse duplo chamado: humilde servo e firme defensor da fé, pastor compassivo e vigilante contra os lobos.

A Igreja atravessa um tempo exigente. A Europa, berço da cristandade, sofre uma profunda crise de fé. A América Latina enfrenta um visível declínio no número de fiéis. Por outro lado, a Ásia e a África testemunham um crescimento surpreendente, sinal de esperança e vigor missionário. Será necessário um Papa que, com sabedoria e fortaleza, saiba discernir os sinais dos tempos sem se deixar moldar por eles; que seja sensível à diversidade das culturas, mas fiel à integridade do Evangelho.

É nesta tensão entre fidelidade e renovação que a Tradição se mostra viva. “A Tradição — dizia São Vicente de Lérins — é o que foi crido em toda parte, sempre e por todos” (Commonitorium, 2), mas também o que, transmitido com fidelidade, cresce com os séculos sem perder sua essência. O Papa Francisco nos convidou a uma “Igreja em saída”, que vá ao encontro das periferias geográficas e existenciais, sem perder a substância da fé. Isso não contradiz a Tradição, mas a exige, pois como ensinou Leão XIII, “não há verdadeira caridade sem a verdade, nem verdadeira misericórdia sem justiça” (Enc. Sapientiae Christianae, 1890).

Reunião dos Cardeais na Capela Sistina, para o Conclave de 2013

A missão do Papa, como sinal visível da unidade e da comunhão, será também a de cultivar a harmonia interna, curar feridas, fortalecer a colegialidade episcopal e preservar a integridade doutrinal em tempos de confusão. Precisará ter ouvidos atentos à voz dos santos e doutores, e olhos fixos no Cristo crucificado. Como dizia o então Cardeal Ratzinger, “a Igreja será reduzida em número, mas tornará a brilhar com nova força. Experimentará provas, mas surgirá purificada e espiritualizada” (Fé e Futuro, 1969).

A nós, povo de Deus, cabe acolher o novo Papa com amor e confiança, como filhos que reconhecem nele o sinal da presença do Bom Pastor. O verdadeiro sensus fidei, como lembrou São João Henry Newman, não é resistência teológica, mas adesão viva à fé recebida, em comunhão com Pedro e os Apóstolos.

Seja quem for o eleito, que ele saiba responder aos desafios do nosso tempo com sabedoria, coragem e santidade. Que seja ponte e não muralha, sentinela da verdade e artífice da paz, servidor dos pobres e defensor da fé. Que ele não tema a cruz que o aguarda, pois não estará sozinho: o Senhor caminha com ele, e com ele caminha a Igreja.

Ubi Petrus, ibi Ecclesia — Onde está Pedro, aí está a Igreja.

Texto Via Padre Rodrigo Catini Flaiban.: https://www.facebook.com/rodericvs

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Cardeal Robert Sarah, Guiné Francesa, África Do Sul

Nós sabemos sempre que é sempre o Espírito Santo quem sempre escolhe o futuro Papa o Sumo Pontífice da nossa querida Igreja Católica Apostólica Romana, mas se eu fosse cardeal porque eu escolheria Robert Sarah da Guiné Francesa como novo Papa.:

1-Defensor da fé tradicional católica, da Missa Latim (Padre de costas para o povo)

2- Defensor do Casamento Tradicional Católico (Homem e Mulher) segundo a Criação do Gênesis feito por Deus no início do mundo.

3- Ele é contra o Aborto, Casamento Gay, Ideologia de Gênero, Eutanásia e Imigrantes ilegais.

4- Por defender que a fé da Igreja está se acabando com Teologia da Libertação, essa reforma da Liturgia atual.

5- Para ele o sagrado deve concentrar-se única e exclusivamente no sacrifício de Cristo Jesus nas Santas Missas como ele fez naquela Quinta feira Santa e Instituiu a Eucaristia e na Sexta-feira da Paixão deu todo o Seu precioso Sangue para nós redimir e Salvar.

6- Na minha opinião precisamos realmente um Papa Conservador e Tradicional, que faça a Igreja ser realmente como ela começou humilde, onde todos tinham em comum e ninguém passava privações (Atos dos Apóstolos 2,44)

7- Defensor do Celibato perpétuo dos Padres, contra os sacrilégios e abusos cometidos, na atual liturgia principalmente em seu País!

8- Ele é contra o uso de dispositivos eletrônicos (Celulares, Notebook- Data-show) durante a Liturgia Eucarística, porque retira Cristo do Centro da Liturgia.

Um vídeo sobre ele.: https://youtu.be/gq87unQ3lmQ?si=4D51mGQIVPnNcRvZ