O CORAÇÃO DOS NOIVOS E A SENSIBILIDADE FEMININA:

O Coração dos Noivos:

O amor é grande e nobre, quando, vivido na sua plenitude, permanece fiel às suas exigências. Então, é um dom total de si e um apelo total de outrem. Como dom total de si para tornar o outro feliz, aspira a devotar-se plenamente ao ser amado, julga nulos os sacrifícios feitos pela sua felicidade.

A noiva é já felicíssima, ao pensar que poderá animar, acarinhar, cercar duma ternura sem reservas o amado da sua alma. Não encara limitação alguma de tempo ao seu amor: é para sempre que se lhe entrega.

Ao mesmo tempo que dom total, o amor é o apelo total de outrem: a noiva é atraida pela força e energia do noivo, conta com ele para apoiar a sua fragilidade; deseja dessedentar-se na sua ternura. Ser amada, não é uma das aspirações mais ardentes da mulher? Tem necessidade do noivo para derramar sobre ele os tesouros de afeto e de amor que tem dentro de si; é-lhe tão necessário que, sem ele, a vida tornar-se-ia insípida, nunca seria feliz.

O amor não tolera qualquer limite, nem à amplitude do dom nem à sua duração. (...) O amor não prevê o divórcio, e se há noivos que o prevêm, ignoram o que é amar.


Livro: A intimidade conjugal, o livro da esposa. Pierre Dufoyer. 1948.


Fonte via Página Damas Católicas.:
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A Sensibilidade Feminina:

A sensibilidade da mulher é, de certo modo, o maravilhoso instrumento que lhe permite evoluir, no meio dos que ela ama, dedicando-se totalmente a eles. Por ela se tornam possíveis, na alegria, estes sofrimentos que se desfiam ao longo do dia como os limites da rota dos devotamentos obscuros e intermináveis que a mulher, como esposa e mãe, percorre.


Esta sensibilidade é uma riqueza com a qual lucra todo o lar e na qual todos, desde o pai até o último dos filhos, haurem a parte de ternura de que tem urgente necessidade, sendo que frequentemente é despercebida. No entanto, o homem deve aprender a suportar os incovenientes de tal sensibilidade. Mais ainda, ele deve aprender a conformar-se com ela a fim de tratar sua mulher segundo o que ele desejaria que ela fosse (...).


A mulher deseja do marido uma única coisa, bem simples e modesta: ela quer ser amada, ou melhor, ser compreendida, o que pra ela é a mesma coisa ou melhor ainda, ela quer ser adivinhada. Deseja que o homem a console quando está triste, a aconselhe quando está hesitante, testemunhe com visível reconhecimento, a gratidão pelos sacrifícios que voluntariamente ela faz por ele, mas quer, sobretudo, que ele faça isso sem que lhe seja necessário expressar que esse é seu desejo.


Um gesto, um elogio, uma palavra, uma flor, que dão à mulher a ilusão deste reconhecimento, constituem para ela, fonte imensa de alegria.


Livro: Noivado - Padre Charbonneau, página 79 e 80


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