REFLEXÕES SOBRE RELACIONAMENTOS CRISTÃOS CATÓLICOS:
UMA REFLEXÃO AOS CASAIS DO SÉCULO 21 E PARA OS (AS) SOLTEIROS (AS) TAMBÉM:
É pecado morar junto antes do casamento?
Sim, é pecado morar junto antes do casamento. O relacionamento sexual foi criado por Deus para ser desfrutado dentro do casamento. Se um casal quer fazer sexo, deve se casar (1 Coríntios 7:9).
Por que casar?
O casamento foi instituído por Deus para criar relacionamentos fortes e duradouros. Deus criou o casamento para ser uma aliança para a vida toda entre um homem e uma mulher, um relacionamento especial, seguro e íntimo. A relação sexual é uma coisa muito poderosa; dentro de um relacionamento estável de compromisso é muito bom mas fora desse ideal pode causar muitos problemas (1 Coríntios 6:18).
O casamento serve para:
Reconhecer a responsabilidade – no casamento, o casal faz um compromisso público. Assim, cada um é responsável não só perante o cônjuge mas também perante a sociedade e perante Deus. O casal reconhece que o desrespeito do casamento trará consequências negativas não só no relacionamento mas também sociais e espirituais
Proteger cada um – o casamento legal dá direitos legais a cada uma das partes, para impedir abusos
Dar estabilidade aos filhos – o casamento pretende criar um ambiente de segurança para crianças, com o pai e a mãe comprometidos ao seu cuidado
Quer saber mais sobre o casamento na Bíblia? Descubra aqui: o que a Bíblia diz sobre casamento?
Nem todo o casamento dá certo. É muito importante conhecer bem a pessoa com quem você vai casar, desenvolvendo uma boa amizade. Mas morar junto antes do casamento não ajuda. A relação sexual pode confundir o casal e dificultar a tomada de uma decisão acertada. O sexo não ajuda a conhecer melhor a personalidade de alguém.
Uma união estável é o mesmo que um casamento na Bíblia?
Não. Na Bíblia não havia casamento civil e a cerimônia mudou com o tempo, mas todo casamento válido tinha algum tipo de reconhecimento pela sociedade. Por exemplo, quando Jesus se encontrou com uma samaritana junto a um poço, ele reconheceu que ela estava morando junto com um homem mas sua união não era um casamento (João 4:17-18).
Mesmo Adão e Eva, que não tinham outras pessoas para testemunhar, tiveram a bênção de Deus para se unirem (Gênesis 1:28). A bênção de Deus e o reconhecimento social de um casamento válido são muito importantes na Bíblia.
Se você já mora junto com alguém sem ser casado, peça perdão a Deus e procure casar-se quanto antes. O casamento não tem que ser uma cerimônia muito luxuosa e cara. O importante é fazer um compromisso público para ser reconhecido como casamento legítimo. Se casar é um testemunho que o casal está comprometido e quer agradar a Deus.
Fonte: pesquisa do Google. Salve Maria! Valei-nos São José! Boa Noite!
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Dificuldades na Castidade
Não poucos casais que vivem um namoro santo, hora ou outra, passam por dificuldades carnais.
Isso acontece pela própria natureza de nossa carne. A afinidade, o amor, a paixão em algum momento, talvez até de tensão ou ansiedade por problemas cotidianos, podem desencadear desejos carnais, que colocarão os casais em “saias justas”!
Mas e aí? O que fazer perante isso?
Para quem realmente quer ser santos e conduzir o outro à santidade, tais sensações e tais desejos são verdadeiros martírios e o sentimento de culpa, de sujeira, de decepção consigo mesmo são inevitáveis.
Porém digo, o que uma pessoa cheia de Deus me falou quando eu passei por maus bocados no namoro, numa época atrás: “se vocês se amam e já têm um tempo que se conhecem, dividem experiências, estranho seria se vocês não sentissem desejo um pelo outro. É normal sentir desejos. Nossa missão é não deixarmos nos dominar por eles para não ter como resultado a queda!” Sandro Arquejada, CN.
Nesta época, eu havia sentido algo que eu nunca havia sentido na minha vida, um desejo que eu nunca tinha tido antes, e para mim além do susto, foi muito penoso. Eu me punia a ponto de querer me agredir fisicamente, me bater, amenizar um pouco aquele sentimento de culpa. O tempo todo eu sentia nojo de mim e com isso me afastei do meu namorado (hoje noivo), vivia estressada dentro de casa, tinha vergonha de elevar meus olhos a Deus e entrei num estado de raiva pessoal muito grande, até que entrei na internet e comecei a procurar no site da Canção Nova matérias sobre namoro, e numa que me foi muito útil, enviei uma resposta - e-mail, e o Sandro Arquejada, autor da matéria, por graça divina, me respondeu afetuosamente e me aconselhou.
Com isso aprendi que não é por vivermos a castidade que não vamos sentir nada. Somos seres sexuados, nossa natureza nos conduz à união de corpos, mas aí está o bonito de viver a castidade e de sermos não apenas criaturas, mas filhos de Deus: podemos optar a irmos além da natureza da carne e podemos escolher ser mais divinos. A carne nos chama aos desejos, mas o espírito nos chama a graça.
Depois disso, comecei a ler mais sobre namoro, sobre a sexualidade em si, e sentamos, nós dois, conversamos sobre o assunto e conseguimos superar juntos esta fase.
É importante para o casal que tem vivido tais dramas, conversarem sobre o assunto, de forma sadia e sóbria. Sem exageros expor os objetivos e estabelecer limites. As tentações não são eternas. Seus desejos não são maiores que seu controle. Você pode controla-los e supera-los, mas é importante que entendam o que está acontecendo com vocês. Quanto mais escondermos o problema, maior ele fica. Quando colocamos tudo à luz do Espírito Santo fica mais fácil de ser resolvido. Nada que fica no escuro é capaz de se resolver, menos ainda sozinho.
Então o que aconselho? Como disse, conversem, exponham o objetivo de vida de vocês (a castidade) e estabeleça limites. Estes limites variam de casais para casais. Para alguns é pedra de tropeço os beijos, os abraços, ficarem sozinhos, carícias, um tipo de roupa, etc. Cada casal deve analisar o que têm desencadeado tais desejos. Segunda sugestão é se informarem sobre o namoro. Lêem livros católicos que os ajudarão a terem mais controle neste namoro, leiam matérias, bons textos, assistam palestras que os edificarão...
Outra coisa é se confessarem, procurem auxílio na Igreja. A Igreja é o hospital que cura nossas feridas. Se sua consciência te condenou, procure a confissão e se lave na misericórdia de Deus. Comunguem, rezem juntos, se policiem, e tenham paciência consigo mesmos. A falta de amor para conosco mesmos nos afasta do amor a Deus e ao próximo. Se perdoe a si próprios. E a mesma misericórdia que vocês dispõem para os outros, disponham a si mesmos! Deus ama os que assumem os erros e se propõem a ser mais santos. Ele não deixou de te amar por tal descuido. Se ame também!
Contudo, como diz no Cerco de Jericó: “não há muralhas que o Senhor não possa derrubar!” Confie Nele, acredite em si e na história de vocês e sejam santos! Ele está com vocês!
Não poucos casais que vivem um namoro santo, hora ou outra, passam por dificuldades carnais.
Isso acontece pela própria natureza de nossa carne. A afinidade, o amor, a paixão em algum momento, talvez até de tensão ou ansiedade por problemas cotidianos, podem desencadear desejos carnais, que colocarão os casais em “saias justas”!
Mas e aí? O que fazer perante isso?
Para quem realmente quer ser santos e conduzir o outro à santidade, tais sensações e tais desejos são verdadeiros martírios e o sentimento de culpa, de sujeira, de decepção consigo mesmo são inevitáveis.
Porém digo, o que uma pessoa cheia de Deus me falou quando eu passei por maus bocados no namoro, numa época atrás: “se vocês se amam e já têm um tempo que se conhecem, dividem experiências, estranho seria se vocês não sentissem desejo um pelo outro. É normal sentir desejos. Nossa missão é não deixarmos nos dominar por eles para não ter como resultado a queda!” Sandro Arquejada, CN.
Nesta época, eu havia sentido algo que eu nunca havia sentido na minha vida, um desejo que eu nunca tinha tido antes, e para mim além do susto, foi muito penoso. Eu me punia a ponto de querer me agredir fisicamente, me bater, amenizar um pouco aquele sentimento de culpa. O tempo todo eu sentia nojo de mim e com isso me afastei do meu namorado (hoje noivo), vivia estressada dentro de casa, tinha vergonha de elevar meus olhos a Deus e entrei num estado de raiva pessoal muito grande, até que entrei na internet e comecei a procurar no site da Canção Nova matérias sobre namoro, e numa que me foi muito útil, enviei uma resposta - e-mail, e o Sandro Arquejada, autor da matéria, por graça divina, me respondeu afetuosamente e me aconselhou.
Com isso aprendi que não é por vivermos a castidade que não vamos sentir nada. Somos seres sexuados, nossa natureza nos conduz à união de corpos, mas aí está o bonito de viver a castidade e de sermos não apenas criaturas, mas filhos de Deus: podemos optar a irmos além da natureza da carne e podemos escolher ser mais divinos. A carne nos chama aos desejos, mas o espírito nos chama a graça.
Depois disso, comecei a ler mais sobre namoro, sobre a sexualidade em si, e sentamos, nós dois, conversamos sobre o assunto e conseguimos superar juntos esta fase.
É importante para o casal que tem vivido tais dramas, conversarem sobre o assunto, de forma sadia e sóbria. Sem exageros expor os objetivos e estabelecer limites. As tentações não são eternas. Seus desejos não são maiores que seu controle. Você pode controla-los e supera-los, mas é importante que entendam o que está acontecendo com vocês. Quanto mais escondermos o problema, maior ele fica. Quando colocamos tudo à luz do Espírito Santo fica mais fácil de ser resolvido. Nada que fica no escuro é capaz de se resolver, menos ainda sozinho.
Então o que aconselho? Como disse, conversem, exponham o objetivo de vida de vocês (a castidade) e estabeleça limites. Estes limites variam de casais para casais. Para alguns é pedra de tropeço os beijos, os abraços, ficarem sozinhos, carícias, um tipo de roupa, etc. Cada casal deve analisar o que têm desencadeado tais desejos. Segunda sugestão é se informarem sobre o namoro. Lêem livros católicos que os ajudarão a terem mais controle neste namoro, leiam matérias, bons textos, assistam palestras que os edificarão...
Outra coisa é se confessarem, procurem auxílio na Igreja. A Igreja é o hospital que cura nossas feridas. Se sua consciência te condenou, procure a confissão e se lave na misericórdia de Deus. Comunguem, rezem juntos, se policiem, e tenham paciência consigo mesmos. A falta de amor para conosco mesmos nos afasta do amor a Deus e ao próximo. Se perdoe a si próprios. E a mesma misericórdia que vocês dispõem para os outros, disponham a si mesmos! Deus ama os que assumem os erros e se propõem a ser mais santos. Ele não deixou de te amar por tal descuido. Se ame também!
Contudo, como diz no Cerco de Jericó: “não há muralhas que o Senhor não possa derrubar!” Confie Nele, acredite em si e na história de vocês e sejam santos! Ele está com vocês!
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“SEU FUTURO DEPENDE DO SEU PRESENTE”
O namoro é o encontro de duas pessoas. Encontro original, diferente, envolvente. Começa carregado de impulso, instinto atração. Traz consigo horizontes maiores, surpresas arrebatadoras, descobertas e sonhos fascinantes. O namoro tem rumo, direção e objetivo. Não é um encontro qualquer. Não é só “FICAR”. Não é só Epidérmico nem destinado só ao “SURFISMO”, à “SUPERFICIALIDADE”, mas às “PROFUNDEZAS e às “ALTURAS.”
No namoro encontram-se duas pessoas, duas histórias, duas consciências, dois futuros, duas necessidades, duas diferenças, dois mistérios, que irão se olhar, se acolher dialogar, sorrir, chorar, desabafar confidenciar, confiar, decidir e conviver. O namoro é a porta de entrada em direção à vida, ao amor à família e à paternidade (maternidade). Em nossos dias, à experiência sexual antes do casamento é tida como normal, cada vez mais precoce, e fortemente influenciada pela “PORNOGRAFIA” via “TELEVISÃO”, “CINEMA”, “INTERNET” e acredite, até pelo “CELULAR”. Por outro lado, a permissividade sexual dos adultos também recebe o nome de namoro. Mas chegou a hora de restituir ao namoro seu autêntico significado, ou seja, uma etapa, uma experiência, de amar e ser amado (a) com exclusividade, fidelidade e respeito, pois amar é querer o bem do outro é entregar-se sem máscaras e sem medo.
Ninguém ensina aos jovens que o sucesso sexual depende em primeiro lugar, da qualidade do amor e da relação do casal. É urgente aprender a amar e não a “FAZER AMOR”. Aliás, está é uma frase pobre, que não expressa o verdadeiro sentido de uma relação sexual entre duas pessoas que se amam de maneira consciente e madura. Muitos jovens ainda não têm bem definido o que é o amor. Temos que dizer a eles que o amor não é aquele do “FILME, da “NOVELA”, da “MÚSICA” . Também é preciso muito cuidado com a intimidade, ainda não esteja voltada a interesses sexuais. Os carinhos sensuais aceleram a evolução da relação, porque criam muito rapidamente uma exigência de uma vida em comum. É preciso ter muito cuidado com a paixão e saber distingui-la melhor do amor verdadeiro.
A linguagem dos corpos substitui muito depressa o diálogo em profundidade. Muitos jovens não conhecem bem, como deveria, a pessoa com quem se relaciona tão intimamente. E, como ainda não há compromisso, pode-se também experimentar a angústia, a desilusão, e a vida descartável de se dar a alguém que não nos acolhe na totalidade ou que não estaria em condições de assumir a vinda de um (a) eventual filho (a). por isso a “CASTIDADE” é uma “RESERVA” para realizar a totalidade do dom: “a mulher dada totalmente a seu marido é casta”. “O jovem que re reserva para aquela a quem dará tudo é casto”! infelizmente a “VIRGINDADE” já não é um valor muito cotado. No entanto, é o que muitos (as) gostaria de ainda possuir no dia em que descobrem “O GRANDE AMOR DA SUA VIDA!” Texto: Cássio Abreu jornalista e escritor. Fonte: Revista Brasil Cristão Coluna Juventude. Edição de Novembro de 2010.
A revolução sexual ocorrida a partir dos anos 1960, teve como resultado o amor livre, sem exclusividade e sem sonho de durar a vida toda. Que pobreza de amor! Dizem que os jovens de hoje não querem um compromisso sério de casamento, só querem namorar. Acham que “O SEXTO MANDAMENTO” que proíbe o “ADULTÉRIO” e por belas práticas sexuais antes do casamento, só serve para atrapalhar á procura da felicidade. Porém , na realidade, o respeito que sabe esperar e a fidelidade que protege o lar, são os alicerces de uma grande história de amor.
O namoro é o encontro de duas pessoas. Encontro original, diferente, envolvente. Começa carregado de impulso, instinto atração. Traz consigo horizontes maiores, surpresas arrebatadoras, descobertas e sonhos fascinantes. O namoro tem rumo, direção e objetivo. Não é um encontro qualquer. Não é só “FICAR”. Não é só Epidérmico nem destinado só ao “SURFISMO”, à “SUPERFICIALIDADE”, mas às “PROFUNDEZAS e às “ALTURAS.”
No namoro encontram-se duas pessoas, duas histórias, duas consciências, dois futuros, duas necessidades, duas diferenças, dois mistérios, que irão se olhar, se acolher dialogar, sorrir, chorar, desabafar confidenciar, confiar, decidir e conviver. O namoro é a porta de entrada em direção à vida, ao amor à família e à paternidade (maternidade). Em nossos dias, à experiência sexual antes do casamento é tida como normal, cada vez mais precoce, e fortemente influenciada pela “PORNOGRAFIA” via “TELEVISÃO”, “CINEMA”, “INTERNET” e acredite, até pelo “CELULAR”. Por outro lado, a permissividade sexual dos adultos também recebe o nome de namoro. Mas chegou a hora de restituir ao namoro seu autêntico significado, ou seja, uma etapa, uma experiência, de amar e ser amado (a) com exclusividade, fidelidade e respeito, pois amar é querer o bem do outro é entregar-se sem máscaras e sem medo.
Ninguém ensina aos jovens que o sucesso sexual depende em primeiro lugar, da qualidade do amor e da relação do casal. É urgente aprender a amar e não a “FAZER AMOR”. Aliás, está é uma frase pobre, que não expressa o verdadeiro sentido de uma relação sexual entre duas pessoas que se amam de maneira consciente e madura. Muitos jovens ainda não têm bem definido o que é o amor. Temos que dizer a eles que o amor não é aquele do “FILME, da “NOVELA”, da “MÚSICA” . Também é preciso muito cuidado com a intimidade, ainda não esteja voltada a interesses sexuais. Os carinhos sensuais aceleram a evolução da relação, porque criam muito rapidamente uma exigência de uma vida em comum. É preciso ter muito cuidado com a paixão e saber distingui-la melhor do amor verdadeiro.
A linguagem dos corpos substitui muito depressa o diálogo em profundidade. Muitos jovens não conhecem bem, como deveria, a pessoa com quem se relaciona tão intimamente. E, como ainda não há compromisso, pode-se também experimentar a angústia, a desilusão, e a vida descartável de se dar a alguém que não nos acolhe na totalidade ou que não estaria em condições de assumir a vinda de um (a) eventual filho (a). por isso a “CASTIDADE” é uma “RESERVA” para realizar a totalidade do dom: “a mulher dada totalmente a seu marido é casta”. “O jovem que re reserva para aquela a quem dará tudo é casto”! infelizmente a “VIRGINDADE” já não é um valor muito cotado. No entanto, é o que muitos (as) gostaria de ainda possuir no dia em que descobrem “O GRANDE AMOR DA SUA VIDA!” Texto: Cássio Abreu jornalista e escritor. Fonte: Revista Brasil Cristão Coluna Juventude. Edição de Novembro de 2010.
Salve Maria! Valei-nos São José!
Fonte de todos os textos, via página Virtudes Para Um Casal Católico Cristão.: https://www.facebook.com/virtudesparaumcasalcatolicocristao.
Jovens Façam uma Boa Leitura Desses Livros:













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