ORIGEM DA DIVINA MISERICÓRDIA ATRAVÉS DA APARIÇÃO DE JESUS À SANTA FAUSTINA KOWALSKA: "DA POLÔNIA PARA O MUNDO!"
Entenda
a história da Divina Misericórdia
A história da Divina Misericórdia está intimamente ligada à vida de uma jovem polonesa. Helena Kowalska nasceu em uma pequena aldeia na Polônia no dia 25 de agosto de 1905 e, desde cedo, sentiu o despertar para a vida espiritual.
Aos
15 anos, pediu aos pais para que a deixassem ir para o convento. Por problemas
financeiros e apego à filha, o pedido lhe foi negado. Assim, Helena abandonou a
ideia e seguiu por algum tempo a viver como qualquer jovem da sua idade naquela
época.
Deus,
porém, não a esqueceu. Estando um dia num baile com a irmã, uma visão de Cristo
Sofredor interpelou a jovem: “Até quando hei de ter paciência contigo e até
quando tu Me desiludirás?” (Diário, 9).
Depois
da visão, entrar no convento voltou a ser o objetivo da vida de Helena. Foram várias
portas fechadas até ser acolhida na clausura do convento da Congregação das
Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia, em Varsóvia, no dia 1º de agosto de
1925. Lá, ela foi tentada várias vezes a deixar a comunidade, mas Jesus lhe
apareceu e exortou: “Chamei-te para este e não para outro lugar, e preparei
muitas graças para ti” (Diário, 19).
Revelações
Em
1926, Helena passou a ser reconhecida na Congregação como Irmã Maria Faustina.
Dois anos depois, fez sua primeira profissão dos votos religiosos. Em sua vida
exterior, nada deixava transparecer da sua profunda vida espiritual, pois um
sonho a movia: viver plenamente o mandamento do amor.
“Ó
meu Jesus, Vós sabeis que desde os meus mais tenros anos eu desejava tornar-me
uma grande santa, isto é, desejava amar-Vos com um amor tão grande com que até
então, nenhuma alma Vos tinha amado” (Diário, 1372).
A
história da Divina Misericórdia começa, de fato, a partir de 1931, quando o
próprio Senhor Jesus Cristo começa a se manifestar à Irmã Maria Faustina de um
modo particular, revelando de um modo extraordinário a centralidade do mistério
da misericórdia divina para o mundo e a história– presente em todo o agir
divino, particularmente na Cruz Redentora de Cristo – e novas formas de culto e
apostolado em prol desta sua divina misericórdia.
“Durante a Hora Santa, à noite, ouvi estas palavras: Estás vendo a Minha Misericórdia para com os pecadores, que neste momento se manifesta com todo seu poder. Repara como escreveste pouco sobre ela; isso é apenas uma gota. Faz o que estiver ao teu alcance para que os pecadores conheçam a Minha bondade” (Diário, 1665).
Legenda:
Segundo a história da Divina Misericórdia, Jesus apareceu para Irmã Maria
Faustina e a pediu que fizesse uma pintura fiel do que via.
Em
uma de suas revelações, Jesus Cristo apareceu para Irmã Maria Faustina e pediu
que fosse pintado um quadro exatamente como ela via, para que o mundo
conhecesse a misericórdia de Deus. Trata-se de uma imagem sagrada, cuja simples
contemplação traz grandes graças. O próprio Jesus disse:
“Por
meio dessa Imagem concederei muitas graças às almas; que toda alma tenha, por
isso, acesso a ela” (Diário, 570).
Irmã
Faustina teve várias experiências com Deus, todas escritas em seu
diário. A religiosa faleceu em 1938, aos 33 anos. Logo após sua morte, o
arcebispo de Varsóvia autorizou o culto à Divina Misericórdia.
Novo capítulo na história da Divina Misericórdia
O diário e
os outros escritos de Irmã Maria Faustina foram enviados para serem
analisados pelo Vaticano. A devoção acabou por popularizar-se em
toda a Polônia. Em 1959, por erro de interpretação, acabou por
ser suspensa e o diário de Santa Faustina foi colocado entre
os livros proibidos.
Somente
em 1965, o então arcebispo de Cracóvia, Karol Wojtyla, futuro Papa
São João Paulo II, reabriu o processo sobre as visões de Irmã Faustina, dando
novas luzes a essa devoção.
Legenda: Imagem de Santa Faustina no Santuário da Divina
Misericórdia.
No ano de 1978,
um decreto do Vaticano reabilitou a devoção à Divina
Misericórdia. Irmã Faustina foi beatificada em 1993 e, em 2000,
foi canonizada pelo Papa João Paulo II, quando também foi promulgado
o decreto que estabelece o segundo domingo de Páscoa como o Domingo da
Divina Misericórdia.
“Como desejo a salvação das almas! Minha caríssima
secretária, escreve que desejo derramar a Minha Vida Divina nas almas dos
homens e santificá-los, desde que queiram aceitar a Minha graça. Os maiores
pecadores atingiriam uma grande santidade, desde que tivessem confiança na
Minha misericórdia. As Minhas entranhas estão repletas de misericórdia, que
está derramada sobre tudo o que criei. O Meu prazer é agir na alma humana,
enchê-la da Minha misericórdia e justificá-la. O Meu reino está sobre a terra –
a Minha vida, na alma humana. (Diário, 1784)
Terço da Misericórdia: uma
oração pela humanidade
O Terço da Divina Misericórdia é uma tradicional
devoção Católica, concebida a partir das iluminações de Santa Maria Faustina na
década de 1930. O principal propósito dessa oração é fortalecer nossa
confiança na misericórdia de Deus e reforçar em nós esse mesmo
sentimento para com nossos irmãos e irmãs.
Para Santa Faustina, que viveu em uma Europa marcada
pela instabilidade do entreguerras, a oração do Terço da Misericórdia trata-se
de um verdadeiro
clamor pelo mundo, uma súplica para que as pessoas experimentem o
amor de Deus especialmente nos momentos mais difíceis de suas vidas.
Ora, neste tempo de turbulências em que vivemos por
ocasião da pandemia do coronavírus, somos também convidados a fazer da oração
de Santa Faustina uma prece por toda a humanidade, por aqueles que amamos e
pelos mais fragilizados nessa crise.
Rezando o Terço da Misericórdia passo-a-passo
Primeiramente, vamos procurar um lugar tranquilo e silencioso, desligando-nos
dos aparelhos eletrônicos e de tudo aquilo que possa nos distrair. Para a
oração do Terço da Misericórdia, podemos usar um rosário comum, de cinco
dezenas.
1. Iniciamos com o Sinal da Cruz:
— Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!
2. Rezamos o Pai-Nosso, a Ave-Maria e o Creio.
— Pai Nosso que estais nos Céus, santificado seja o vosso Nome, venha a nós o
vosso Reino, seja feita a vossa vontade assim na terra como no Céu. O pão nosso
de cada dia nos dai hoje, perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós
perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas
livrai-nos do Mal. Amém!
— Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco!
Bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus.
Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora da nossa
morte. Amém!
— Creio em Deus Pai Todo-Poderoso, criador do céu e
da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho Nosso Senhor, que foi concebido
pelo poder do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio
Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu à mansão dos mortos,
ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos Céus, está sentado à direita de Deus Pai
todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e mortos. Creio no Espírito
Santo, na Santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos
pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
3. Nas contas do Pai-Nosso, rezamos:
— Eterno Pai, eu vos ofereço o Corpo e Sangue, a Alma e Divindade de vosso
diletíssimo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e
do mundo inteiro.
4. Nas contas das Ave-Marias, rezamos (dez vezes):
— Pela sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.
5. Ao fim do terço, rezamos (três vezes):
— Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo
inteiro.
Dica: conforme a tradição, recomenda-se rezar o Terço da
Misericórdia preferencialmente às 15 horas, a chamada Hora da Misericórdia,
recordando e meditando a Paixão de Jesus Cristo.
LADAINHA DA DIVINA MISERICÓRDIA:
"É pela oração que a alma se arma para toda espécie de
combate. Em qualquer estado em que se encontre, a alma deve rezar. Tem que
rezar a alma pura e bela, porque de outra forma perderia a sua beleza; deve
rezar a alma que está buscando essa pureza, porque de outra forma não a
atingiria; deve rezar a alma recém-convertida, porque de outra forma cairia
novamente; deve rezar a alma pecadora, atolada em pecados, para que possa
levantar-se. E não existe uma só alma que não tenha a obrigação de rezar,
porque toda a graça provém da oração"
(Diário, 146).
"...a alma deve ser fiel à oração, apesar dos
tormentos, da aridez e das tentações, porque em grande parte e principalmente
de uma oração assim depende, às vezes, a concretização de grandes desígnios de
Deus. E, se não perseveramos nessa oração, transtornamos o que Deus queria
realizar através de nós, ou em nós. Que toda alma se lembre destas palavras: E,
estando em agonia, rezou mais longamente"
(Diário, 872).
"A paciência, a oração e o silêncio — eis o que
fortalece a minha alma. Há ocasiões em que a alma deve calar-se e não lhe
convém conversar com as criaturas. São momentos em que não está satisfeita
consigo mesma (...) nestes momentos vivo exclusivamente pela fé..." (Diário, 944).
"O silêncio é como a espada na luta espiritual (...)
A alma recolhida é capaz da mais profunda união com Deus, ela vive quase sempre
sob a inspiração do Espírito Santo. Deus opera sem obstáculo na alma
silenciosa" (Diário, 477).
"Devemos
rezar, muitas vezes, ao Espírito Santo pedindo a graça da prudência.
A prudência compõe-se de: ponderação, consideração
inteligente e propósito firme. Sempre a decisão final pertence a nós" (Diário, 1106).
"O próprio Senhor me estimula
a escrever orações e hinos sobre a Sua misericórdia..." (Diário, 1593).
"Desejo que conheças mais a fundo o Meu amor, de que
está inflamado o Meu Coração pelas almas, e compreenderás isso quando refletires
sobre a Minha Paixão. Invoca a Minha misericórdia para com os pecadores, pois
desejo a salvação deles. Quando de coração contrito e confiante rezares essa
oração por algum pecador, Eu lhe darei a graça da conversão. Esta pequena prece
é a seguinte:
— Ó Sangue e Água que jorrastes do Coração de Jesus como
fonte de misericórdia para nós, eu confio em Vós" (Diário, 187).
"Amor
Eterno, chama pura, ardei sem cessar no meu coração e divinizai todo o meu
ser de acordo com a Vossa eterna predileção, pela qual me chamastes à
existência
e convocastes à participação na Vossa felicidade eterna" (Diário, 1523).
"Ó
Deus misericordioso, que não nos desprezais, mas nos cumulais sem cessar com as
Vossas graças! Vós nos tornais dignos do Vosso Reino e, em Vossa bondade,
preencheis com homens os lugares deixados pelos anjos ingratos. Ó Deus de
grande misericórdia, que afastastes o Vosso santo olhar dos anjos revoltados e
o voltastes para o homem contrito, seja dada honra e glória à Vossa
insondável misericórdia" (Diário, 1339).
"Ó Jesus estendido na cruz, suplico-Vos, concedei-me a graça de
sempre, em toda parte e em tudo cumprir fielmente a Santíssima vontade de Vosso
Pai. E, quando essa vontade de Deus me parecer penosa e difícil de cumprir,
então suplico-Vos, Jesus, que das Vossas Chagas desça para mim força e vigor, e
que a minha boca repita: Seja feita a Vossa vontade, Senhor. (...) Jesus
cheio de compaixão, concedei-me a graça de me esquecer de mim mesma, a fim de
viver inteiramente para as almas, ajudando-Vos na obra da salvação, segundo a
santíssima vontade de Vosso Pai..." (Diário, 1265).
"Desejo
transformar-me toda em Vossa misericórdia, para tornar-me o Vosso reflexo vivo,
ó meu Senhor! Que a Vossa misericórdia, que é insondável e de todos os
atributos de Deus o mais sublime, se derrame do meu coração e da minha alma
sobre o próximo.
Ajudai-me, Senhor, para que os meus olhos sejam misericordiosos, de modo que eu
jamais suspeite nem julgue as pessoas pela aparência externa, mas perceba a
beleza interior dos outros e possa ajudá-los.
Ajudai-me, Senhor, para que os meus ouvidos sejam misericordiosos, de modo que
eu esteja atenta às necessidades dos meus irmãos e não me permitais permanecer
indiferente diante de suas dores e lágrimas.
Ajudai-me, Senhor, para que a minha língua seja misericordiosa, de modo que eu
nunca fale mal dos meus irmãos; que eu tenha para cada um deles uma palavra de
conforto e de perdão.
Ajudai-me, Senhor, para que as minhas mãos sejam misericordiosas e
transbordantes de boas obras, nem se cansem jamais de fazer o bem aos outros,
enquanto, aceite para mim as tarefas mais difíceis e penosas.
Ajudai-me, Senhor, para que sejam misericordiosos também os meus pés, para que
levem sem descanso ajuda aos meus irmãos, vencendo a fadiga e o cansaço (...)
Ajudai-me, Senhor, para que o meu coração seja misericordioso e se torne
sensível
a todos os sofrimentos do próximo. (...)
Ó meu Jesus, transformai-me em Vós, porque Vós tudo podeis" (Diário, 163).
"Rei
de Misericórdia, guiai a minha alma" (Diário, 3).
"Ó
Jesus, Deus eterno, agradeço-Vos pelas Vossas inúmeras graças e benefícios. Que
cada batida do meu coração seja um novo hino de ação de graças para Convosco, ó
Deus! Que cada gota do meu sangue circule por Vós, Senhor. A minha alma é um só
hino de adoração da Vossa misericórdia. Amo-Vos, Deus, por Vós mesmo"
(Diário, 1794).
"Ó
Jesus, desejo viver o momento presente, viver como se este dia fosse o último
da minha vida: aproveitar cuidadosamente cada momento para a maior glória de
Deus; fazer uso de cada circunstância, de tal maneira, que a alma possa tirar
proveito. Olhar para tudo do ponto de vista de que nada suceda sem a Vontade de
Deus. Deus de insondável misericórdia, envolvei o mundo todo e derramai-Vos
sobre nós, pelo compassivo Coração de Jesus" (Diário, 1183).
"Ó
Deus de grande misericórdia, bondade infinita, eis que hoje a Humanidade toda
clama do abismo da sua miséria à Vossa misericórdia, à Vossa compaixão, ó Deus,
e clama com a potente voz da sua miséria. Ó Deus clemente, não rejeiteis a
oração dos exilados desta Terra. Ó Senhor, bondade inconcebível, que conheceis
profundamente a nossa miséria e sabeis que, com nossas próprias forças, não
temos condições de nos elevar até Vós, por isso Vos suplicamos: adiantai-Vos ao
nosso pedido com a Vossa graça e aumentai em nós sem cessar a Vossa
misericórdia, a fim de que possamos cumprir fielmente a Vossa santa vontade
durante toda a nossa vida e na hora da morte. Que o poder da Vossa misericórdia
nos defenda dos ataques dos inimigos da nossa salvação, para que aguardemos com
confiança, como Vossos filhos, a Vossa vinda última, dia que somente Vós
conheceis..." (Diário, 1570).
Que a alma que desconfia leia estes
louvores da misericórdia e torne-se confiante.
Misericórdia Divina, que brota do seio do Pai, eu confio em Vós.
Misericórdia Divina, atributo máximo de Deus, eu confio em Vós.
Misericórdia Divina, mistério inefável, eu confio em Vós.
Misericórdia Divina, fonte que brota do mistério da Santíssima Trindade,
eu confio em Vós.
Misericórdia Divina, que nenhuma mente, nem humana nem angélica pode
perscrutar,
eu confio em Vós.
Misericórdia Divina, da qual provém toda a vida e felicidade, eu confio em
Vós.
Misericórdia Divina, mais sublime do que os Céus, eu confio em Vós.
Misericórdia Divina, fonte de milagres e prodígios, eu confio em Vós.
Misericórdia Divina, que envolve o universo todo, eu confio em Vós.
Misericórdia Divina, que desce ao mundo na Pessoa do Verbo Encarnado, eu
confio em Vós.
Misericórdia Divina, que brotou da chaga aberta do Coração de Jesus, eu
confio em Vós.
Misericórdia Divina, encerrada no Coração de Jesus para nós e sobretudo
para os pecadores,
eu confio em Vós.
Misericórdia Divina, imperscrutável na instituição da Eucaristia, eu
confio em Vós.
Misericórdia Divina, na instituição da Santa Igreja, eu confio em Vós.
Misericórdia Divina, no sacramento do Santo Batismo, eu confio em Vós.
Misericórdia Divina, na nossa justificação por Jesus Cristo, eu confio em
Vós.
Misericórdia Divina, que nos acompanha por toda a vida, eu confio em Vós.
Misericórdia Divina, que nos envolve de modo particular na hora da morte,
eu confio em Vós.
Misericórdia Divina, que nos concede a vida imortal, eu confio em Vós.
Misericórdia Divina, que nos acompanha em todos os momentos da vida, eu
confio em Vós.
Misericórdia Divina, que nos defende do fogo do Inferno, eu confio em Vós.
Misericórdia Divina, na conversão dos pecadores endurecidos, eu confio em
Vós.
Misericórdia Divina, enlevo para os anjos, inefável para os Santos, eu
confio em Vós.
Misericórdia Divina, insondável em todos os mistérios divinos, eu confio
em Vós.
Misericórdia Divina, que nos eleva de toda miséria, eu confio em Vós.
Misericórdia Divina, fonte de nossa felicidade e alegria, eu confio em
Vós.
Misericórdia Divina, que do nada nos chama para a existência, eu confio em
Vós.
Misericórdia Divina, que abrange todas as obras das Suas mãos, eu confio
em Vós.
Misericórdia Divina, que coroa tudo que existe e que existirá, eu confio
em Vós.
Misericórdia Divina, na qual todos somos imersos, eu confio em Vós.
Misericórdia Divina, doce consolo para os corações atormentados, eu confio
em Vós.
Misericórdia Divina, única esperança dos desesperados, eu confio em Vós.
Misericórdia Divina, repouso dos corações, paz em meio ao terror, eu
confio em Vós.
Misericórdia Divina, delícia e êxtase dos Santos, eu confio em Vós.
Misericórdia Divina, que desperta a confiança onde não há esperança, eu
confio em Vós.
Ó Deus
eterno, em quem a misericórdia é insondável e o tesouro da compaixão
é inesgotável, olhai propício para nós e multiplicai em nós a Vossa
misericórdia,
para que não desesperemos nos momentos difíceis, nem esmoreçamos, mas nos
submetamos com grande confiança à Vossa santa vontade, que é Amor e a própria
Misericórdia" (Diário, 949).
Santa Faustina Kowalska e São João Paulo II, Rogai por nós! Salve Maria Imaculada! Valei-nos São José!
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Fonte Blog da Misericórdia: https://blog.misericordia.org.br/2019/05/07/entenda-a-historia-da-divina-misericordia/


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