CURIOSIDADES SOBRE NOSSA SENHORA DE GUADALUPE" OS OLHOS DA VIRGEM MARIA!"

Os olhos de Nossa Senhora de Guadalupe contêm um dos maiores mistérios e milagres da imagem, pois ampliações científicas revelaram em suas pupilas e íris imagens microscópicas de 13 pessoas, incluindo o Bispo Zumárraga, Juan Diego, e outras figuras, refletindo a cena exata em que o índio abriu seu manto para o bispo, demonstrando um realismo impossível para uma pintura e sugerindo que a imagem foi gravada em um olho humano vivo.  

Detalhes e Descobertas nos Olhos:

Cena do Milagre: 

As imagens capturam o momento da revelação, com figuras do Bispo Zumárraga, Juan Diego mostrando o manto, e outros presentes. 

Figuras Humanas: 

São 13 figuras no total, refletidas em ambos os olhos, incluindo uma família indígena (mãe com bebê nas costas, crianças e um homem) no centro, o que se acredita ser uma mensagem sobre a importância da família. 

Realismo Inexplicável: 

As ramificações venosas e as características dos olhos são tão detalhadas que parecem de um olho humano vivo, um fenômeno impossível de ser pintado ou reproduzido com a tecnologia da época, segundo cientistas e biofísicos. 

Exame Científico: 

O Dr. Aste Tonsmann, especialista em processamento de imagem, ampliou os olhos em milhares de vezes e identificou essas figuras, que não são visíveis a olho nu, desafiando explicações convencionais. 

Significado: 

Para os fiéis, os olhos da Virgem de Guadalupe são uma prova adicional do milagre da aparição e uma mensagem de amor e proteção, com detalhes ocultos revelados pela tecnologia moderna para tempos de necessidade.

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As Estrelas do Manto da Virgem de Guadalupe
O manto da Virgem não tem estrelas decorativas:
ele é um mapa do céu real.

E isso torna esse detalhe um dos mais incríveis da imagem.

As estrelas correspondem ao céu de 12 de dezembro de 1531

Astrônomos descobriram que o padrão estelar do manto corresponde exatamente à disposição das constelações no amanhecer do solstício de inverno mexicano de 1531, data da aparição.

Mais impressionante:

O manto mostra constelações visíveis do hemisfério norte,

na posição invertida como se vistas não da Terra, mas do ponto de vista de Deus olhando de cima para a Terra.

Isso é teologicamente perfeito:
 é o céu visto do céu.

As estrelas estão nos lugares certos do corpo

As constelações correspondem simbolicamente às partes do corpo da Virgem:

No ombro direito: Virgem

No peito: Leão (onde estaria o coração → o Leão de Judá)

No ventre: Gêmeos (símbolo de duas naturezas → Cristo, Deus e homem)

Na perna: Órion, o caçador, que na simbologia indígena representa o grande guerreiro de luz

Nada disso é aleatório: o corpo da Mãe carrega a linguagem do céu.

Não há pinceladas nas estrelas

Assim como em outras partes da tilma:

as estrelas não têm traço,

não têm contorno,

não mostram depósito de pigmento,

e se comportam como luz refletida, não tinta aplicada.

As estrelas indicam uma mensagem indígena

Para os nahuas, o manto estrelado significava:

“Ela é rainha do céu”

“Carrega em si o Deus que fez o sol, a lua e as estrelas”

Era um golpe direto contra as religiões astecas, que adoravam astros.
A imagem mostrava que ela é maior que o firmamento, mas traz o Deus vivo consigo.

As estrelas têm brilho próprio

Estudos fotográficos mostram que, diferentemente de pigmentos normais:

as estrelas refletem luz com intensidade uniforme,

sem desgaste,

e sem alterar a fibra.

É como se fossem parte natural do tecido, e não aplicadas a ele.

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A Sapatilha de Nossa Senhora de Guadalupe 
1. Maria está em movimento: Ela vem ao encontro do povo

A sandália levantada indica movimento, não imobilidade.
Isso significa que Maria não está parada, mas avançando para ir ao encontro de seus filhos.

É uma imagem profundamente bíblica:

Maria “levantou-se e foi apressadamente” (Lc 1,39) para visitar Isabel.

Ela é a Mãe que corre ao encontro de quem necessita.

A sapatilha levantada expressa exatamente isso:
Maria está viva, missionária, ativa, indo ao encontro da América e de seus filhos.


2. Revela que Ela é a Mulher do Apocalipse:

O pé da Virgem está:

sobre a lua, como em Ap 12,1 (“a lua debaixo de seus pés”).

acompanhada do anjo que a sustenta.

A sandália indica que Ela domina a lua, que representa:

as trevas,

a instabilidade,

os deuses astecas ligados à noite e à morte.

Maria pisa na lua não descalça, mas com a sandália de quem triunfa.



3. Movimento de dança — tema presente na tradição guadalupana:

Muitos especialistas observam que o conjunto da imagem — além do manto, estrela, fita e postura — indica que Maria está em atitude de dança, gesto de alegria e adoração segundo a cultura indígena.

A sandália levantada reforça esse movimento sutil:

não é uma pose estática,

mas um passo delicado, como quem celebra e louva a Deus.


4. Também simboliza sua humildade:

Os indígenas percebiam que:

os deuses falsos eram sempre mostrados com pés descalços ou enormes,

mas Maria, a verdadeira Mãe do Deus vivo, aparece com simples sandálias, como uma mulher comum.

Isso a tornava próxima, acessível, Mãe de verdade.


5. E é exatamente a sandália que revela a maternidade:

O pé levantado mostra que o peso do corpo está no outro pé — justamente o pé envolvido pela fita preta, símbolo azteca claro de que a mulher está grávida.

Ou seja:

O corpo inclina

Maria caminha

E faz isso carregando o Menino Deus em seu ventre.

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A Boca da Virgem de Guadalupe
A boca da Virgem de Guadalupe apresenta características extraordinárias, que a distinguem de qualquer pintura do século XVI.

 Ausência total de pinceladas

Exames com ampliação, luz infravermelha e análises digitais mostram:

Não há traços de pincel, nem contornos, nem pigmento aplicado de forma identificável.

A boca não parece pintada, mas formada por uma leve mudança na fibra, algo que nenhum artista consegue reproduzir.

É como se a cor estivesse impregnada no tecido sem técnica humana.

Proporção e simetria humanamente perfeitas

A boca tem um equilíbrio anatômico incomum para retratos indígenas do século XVI:

O lábio superior é fino e suavemente arqueado.

O inferior é ligeiramente mais cheio, com sombra natural.

O conjunto tem proporções matematicamente perfeitas, como se fosse um rosto real miniaturizado.

Delicadeza extraordinária: traço de 1/16 de milímetro

O contorno, onde existe, é tão sutil que mede aproximadamente 1/16 de milímetro, algo impossível de realizar com pincéis da época e praticamente impossível até hoje sem instrumentos industriais.

Aparência de vida: luz e sombra naturais

A boca apresenta uma suavíssima sombra no lábio inferior, produzindo efeito tridimensional:

como se a luz a iluminasse de cima,

sem qualquer técnica de pintura visível,

e sem acúmulo de pigmento.

É tridimensional sem relevo físico, algo que desafia estudos técnicos.

Expressão única: humildade e serenidade

Artistas notam que a boca transmite:

humildade,

modéstia,

e uma leve inclinação que indica paz e compaixão.

A expressão é tão equilibrada que se tornou icônica:
um sorriso quase imperceptível, mas perceptível o suficiente para ser maternal.

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O Manto de Nossa Senhora de Guadalupe:
3 fatos cientificamente inexplicáveis sobre a imagem de Guadalupe
Um dos mais impressionantes: o manto tem características de um corpo humano vivo!
No dia 12 de dezembro de 1531, Nossa Senhora apareceu no México para um indígena de 57 anos chamado Juan Diego, a quem ela pediu que recolhesse com a sua tilma, um manto típico feito de tecido muito pobre, rosas de Castela que tinham florescido apesar do inverno e as apresentasse ao arcebispo dom Juan de Zumárraga como prova das aparições. Quando Juan Diego desdobrou o manto com as rosas diante do arcebispo, as pessoas presentes perceberam que estava impressa sobre a tilma do indígena a imagem que hoje o mundo inteiro conhece como a de Nossa Senhora de Guadalupe.
Acontece que essa imagem impressa sobre o manto de São Juan Diego tem características extraordinárias que desafiam a ciência há cinco séculos:

 1 – A imagem sobre o manto não é pintura e é impossível fazer qualquer réplica dela:

O manto, tecido principalmente com fibras de cacto, é de qualidade muito baixa. A sua superfície áspera, já difícil até de vestir, torna quase impossível a preservação de qualquer imagem pintada nele. A imagem de Guadalupe, no entanto, está intacta nesse manto há quase 500 anos.
Os cientistas e peritos em fotografia que a estudaram garantem que não foi usada qualquer técnica de pintura adequada a esse tecido e que nem sequer existem nele traços de pincel; em vez disso, o que se descobriu é que a imagem foi literalmente impressa, toda ao mesmo tempo, sobre o manto, e que a sua coloração não apresenta elementos animais nem minerais, além de mudar ligeiramente de tom conforme o ângulo do qual é vista. Como se não bastasse, embora o manto seja tão grosseiro, a parte dele sobre a qual a imagem ficou impressa se tornou suave como seda.
Nunca se conseguiu replicar nenhuma imagem com as mesmas propriedades da que está impressa no manto de Juan Diego, a começar pelo próprio fato de que ela perdure há quase 500 anos, sem descolorir, num tecido de péssima qualidade. As melhores aproximações foram obtidas pelo artista Miguel Cabrera, do século XVIII, que descreveu a imensa dificuldade de recriar essa imagem mesmo nas melhores superfícies.
A imagem contém, ainda, um sem-fim de detalhes que impressionam:
O cabelo solto da Virgem de Guadalupe é um símbolo asteca da virgindade.
Uma das mãos é mais morena e a outra é mais branca, indicando a união entre os povos.
As 46 estrelas impressas no manto representam exatamente as constelações vistas no céu na noite de 12 de dezembro de 1531.
Os raios do sol, maior divindade venerada pela cultura asteca, se intensificam justamente no ventre da imagem de Maria, que está grávida.
A lua sob os pés, além de evocar a “mulher vestida de sol com a lua sob seus pés”, descrita no Apocalipse, também evoca o próprio nome do México na língua asteca: “centro da lua”.
O anjo, representado com asas de pássaros típicos da região da Cidade do México, simboliza a junção entre a terra e o céu.

2 – O manto tem características de um corpo humano vivo!

Em 1979, o biofísico dr. Phillip Callahan, da Universidade da Flórida, analisou o manto com tecnologia infravermelha e descobriu que a malha mantém uma temperatura constante de 36.6 a 37 graus Celsius, que é a temperatura normal de uma pessoa viva.
O médico mexicano dr. Carlos Fernández de Castillo, que também examinou o tecido, encontrou sobre o ventre de Maria uma flor de quatro pétalas que os astecas chamavam de “Nahui Ollin”, símbolo do sol e da plenitude. Prosseguindo seus exames, o dr. Fernández de Castillo concluiu que as dimensões do corpo de Nossa Senhora na imagem eram as mesmas de uma gestante a poucos dias de dar à luz. E 12 de dezembro, dia da aparição, é bem próximo de 25 de dezembro, Natal.
O oftalmologista peruano dr. José Alte Tonsmann se concentrou em estudar os olhos da imagem da Virgem de Guadalupe. Com magnificação de 2.500 vezes, ele identificou o reflexo de até 13 indivíduos em ambos os olhos, com proporções diferentes, exatamente como acontece quando o olho humano reflete uma imagem. Parece ser a captura do exato momento em que São Juan Diego desdobrou a manto diante do arcebispo Zumárraga e das demais pessoas presentes na ocasião.

3 – O manto, apesar da péssima qualidade, parece ser indestrutível!

Em 1785, durante uma limpeza do vidro que protege o manto, derramou-se solvente de ácido nítrico sobre grande parte da imagem, que deveria ter sido instantaneamente corroída. No entanto, a imagem se restaurou sozinha em 30 dias e continua intacta até hoje, com pequenas manchas somente em partes do manto que não contêm a imagem.
Em 1921, um militante anticlerical colocou diante da imagem, na Basílica de Nossa Senhora de Guadalupe, um vaso de rosas que na verdade continha 29 cargas de dinamite. A explosão fez voar pelos ares desde o piso até o genuflexório de mármore, atingindo até mesmo janelas a 150 metros de distância. Um pesado crucifixo de bronze e os candelabros de metal que estavam ao lado da imagem se retorceram com a força da explosão. No entanto, a imagem e seu vidro de proteção, que nem sequer era à prova de balas, ficaram perfeitamente intactos.

#nossasenhoradeguadalupe


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