MULHERES LEIAM POR FAVOR! NÃO TOMEM JAMAIS ANTICONCEPCIONAIS!!!!
Como a pílula anticoncepcional funciona
Na base do crânio existe uma glândula em
forma de pera chamada hipófise. Na mulher, a
hipófise é responsável por lançar no sangue a
cada mês o hormônio folículo-estimulante (FSH),
que provoca o amadurecimento de um óvulo no
ovário. Sem o FSH, não há ovulação.
Durante a gravidez, a mulher não ovula. Por
quê? Porque a hipófise deixa de enviar o FSH,
uma vez que o organismo está esperando o
nascimento da criança que já foi concebida.
O que a pílula (ou injeção) anticoncepcional
faz é enganar a hipófise, dando-lhe uma
mensagem falsa de gravidez. A droga
anticoncepcional é constituída de dois hormônios:
estrógeno e progesterona. Quando são lançados
na corrente sanguínea, eles vão até a hipófise e
informam (falsamente) a essa glândula que a
mulher está grávida. Enganada por essa
mensagem, a hipófise deixa de produzir o FSH, à
espera de que a criança – que não existe – venha
a nascer. Assim, a mulher para de ovular.
Deixando de produzir um óvulo, ela deixa de
conceber.
De tudo o que foi dito, percebe-se que a
pílula anticoncepcional não é um remédio, mas
um veneno. Ela não cura um organismo doente.
Ao contrário, ela faz com que o ovário – que está
funcionando bem – pare de funcionar.
Você não chamaria de remédio:
a um comprimido que alguém tomasse
para fazer que o coração – que está
batendo - parasse de bater;
nem a uma injeção que alguém tomasse
para fazer que o pulmão – que está
respirando – deixasse de respirar;
nem a uma pomada que alguém aplicasse
para que os olhos – que estão enxergando
– parassem de enxergar.
Pelo mesmo motivo, não é coerente que se
chame de “remédio” a uma combinação de
hormônios que se toma para paralisar os ovários.
A pílula anticoncepcional é um veneno no sentido
próprio da palavra.
O efeito dela, porém, não se limita aos
ovários. A ingestão artificial de hormônios
desequilibra o sistema endócrino e causa danos a
todo o organismo. As mulheres que usam pílulas
estão mais sujeitas a:
doenças circulatórias: varizes,
tromboses cerebrais e pulmonares,
tromboflebites, trombose da veia
hepática, enfarto do miocárdio;
aumento da pressão arterial;
tumores no fígado;
câncer de mama;
problemas psicológicos, como
depressão e frigidez;
obesidade;
manchas de pele;
cefaléias (dores de cabeça);
certos distúrbios de visão;
aparecimento de caracteres secundários
masculinos;
envelhecimento precoce20
.
Esse é um preço muito caro que a mulher
paga para se tornar, nas palavras de Santo
Agostinho, “meretriz (prostituta) do próprio marido”. Eis o texto completo em que o santo
reprova os casais que praticam anticoncepção:
“Se marido e mulher assim pensam, não são
cônjuges. Se desde o princípio assim pensaram,
não se uniram pelo casamento, mas pelo pecado.
E se, finalmente, só a mulher é que assim pensa,
ou só o marido, ouso dizer que, de algum modo,
degenerou aquela em meretriz do próprio marido,
e este em adúltero da própria mulher”21
.
As primeiras pílulas anticoncepcionais
continham alta dose de estrógeno e progesterona.
Com a finalidade de diminuir os efeitos
colaterais, os fabricantes diminuíram a
quantidade desses hormônios. As pílulas de hoje,
com baixa dose, têm menor capacidade de
impedir a ovulação. Ou seja, nem sempre elas são
capazes de enganar a hipófise com um sinal falso
de gravidez. Isso significa que às vezes a mulher
que usa pílula pode ovular. E, se tiver relação
sexual, pode conceber. Mas quando a criança
concebida na trompa chegar ao útero, não
encontrará um revestimento preparado para
acolhê-la. O resultado será um aborto nos
primeiros dias de gravidez.
A pílula anticoncepcional, portanto, é
também abortiva. Este é um dos seus mecanismos
de ação: impedir a implantação da criança no útero. Isso está escrito, por exemplo, na bula de
anticoncepcionais como Evanor e Nordette:
“mudanças no endométrio (revestimento do
útero) que reduzem a probabilidade de
implantação [da criança]”. A bula de Microvlar
diz: “Além disso, a membrana uterina não está
preparada para a nidação do ovo (a criança)”.
Em resumo, as pílulas e injeções
anticoncepcionais funcionam:
a) inibindo a ovulação;
b) aumentando a viscosidade do muco
cervical, o que dificulta a penetração dos
espermatozoides;
c) impedindo a implantação da criança
concebida (aborto).
A malícia da pílula, portanto, vai além do
pecado da anticoncepção. Seu uso pode causar
um aborto, isto é, a morte do próprio filho
concebido, sem que a mulher o perceba. O efeito
abortivo é mais frequente nas pílulas de hoje do
que nas de antigamente, que continham alta dose
de hormônios.
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Salve Maria Imaculada! Valei-nos São José!
Texto via Missionário Hoberdan Marques.: https://web.facebook.com/hoberdan.marques.79

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