AOS (AS) MOÇOS (AS) E RAPAZES (RAPARIGAS) SOLTEIROS (AS) QUE NAMORAM OU AINDA ESPERAM EM DEUS:

 A CASTIDADE NO NAMORO

Falar sobre isso hoje em dia é complicado, pois é só abrir a boca e já vem algumas acusações do sentido “como assim sem sexo” ou “a igreja esta ultrapassada”.

Mas Castidade não é só não ter sexo, é também cuidar com o toque e com o que você pensa. Castidade significa Deus como único amor, no relacionamento o homem e a mulher se amam a ponto de quererem viver juntos, e os seus desejos são enormes, e esse amor só acontece por meio de Deus, então quando um jovem diz “eu vivo um namoro santo” ele está automaticamente dizendo que Deus é o centro do seu relacionamento, pois não tem como ter um namoro santo sem matar os desejos da carne.
E como se vence esses desejos? Tendo Deus como único amor.
Mas e a namorada(o)? Com o amor que você depositar em Deus, Ele depositará no seu relacionamento, então se você ama muito a Deus, seu namoro será bom, mas se você ama mais seu parceiro, é perigoso, sem Deus, sem castidade e sem verdadeiro sentido da unidade de duas pessoas.
A castidade envolve uma entrega de vida e de morreres, para minha vontade, para a carne e sonhos. A minha vontade será a do Senhor, o meu viver será o do Senhor e meu sonhos será do Senhor.
Para vencer as tentações do sexo, do toque impróprio e dos pensamentos é necessário ter realmente o Senhor como centro da vida, e sim é possível viver a castidade, não é fácil, mas é possível é aquilo que Deus quer para todos.
Mas como vencer? Mantendo uma vida de oração e evitando situações, por exemplo, deixar de dar um beijo mais quente, não ficar sozinhos em lugares escuros e conhecendo seu parceiro e principalmente como já disse tendo Deus como centro.
Por: Rafael Henrique de Souza, missionário, namorado de Joice Paulina Cognaco Barauna (em Missão em Garopaba) a 10 meses na castidade

Via Página Virtudes Para Um Casal Católico Cristão: https://www.facebook.com/virtudesparaumcasalcatolicocristao


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Como manter a castidade no namoro?


Não estamos sozinhos nessa luta
Não passamos um único dia sem visualizar pelo menos uma imagem ou cena que ative nossos instintos sexuais. Nos circunda um universo de estímulos ao prazer. A consequência disso é que ficamos condicionados a essas motivações e passamos a ver o pudor e a pureza como tabus, vivemos num tempo em que os relacionamentos entre as pessoas tornaram-se muito mais sinônimos de busca de prazeres e interesses do que uma forma sadia de elevar o ser em sua dignidade.
Infelizmente, até em relacionamentos de namoros, que deveriam compreender em amar e respeitar a pessoa amada para conhecê-la visando um futuro enlace de vida, as pessoas envolvem-se e juram amor, mas na maioria das vezes, acabam mesmo é buscando saciar seus impulsos. Por isso, é tão desafiante para os casais de namorados, mesmo para aqueles decididos a viverem um namoro santo, não se envolverem aos apelos da carne.
Existem casais cristãos, que até não praticam o ato sexual, mas, vez ou outra acabam fracassando no propósito da pureza, por carícias indevidas e outros estímulos maiores, que lhes pesa a consciência perante o Senhor.
Assista: Sexo no namoro, apenas questão de pecado?
Mas, como fazer, para em meio a tantos incentivos e facilidades nos dias atuais, manter a castidade no namoro?
Primeiramente, saiba que, o corpo continuará funcionando com todos os processos naturais, ainda que nosso coração deseje o Eterno. Portanto, será pela fortaleza da razão, de uma sexualidade consciente, que poderemos ser conduzidos para as virtudes nos momentos em que o corpo brigar com a consciência. Nisso, alguns cuidados serão de grande valia para fortalecer essa decisão racional:
1 – Evitar ambientes e ocasiões propícios ao pecado.
A sensação de estarmos retirados (casa, quarto, dentro do carro), traz, aos poucos, o conforto para cedermos aos apetites da paixão, que naturalmente pedem cada vez mais. Privacidade para conversar não significa isolamento. Estejamos à vista de outras pessoas. E locais afastados e escuros, além de tudo isso, são inseguros.
2 – Não motivar o outro com estímulos visuais e sensitivos.
Certifique-se que a roupa, o perfume que você estiver usando não provocará o outro a querer avançar o sinal. Não se trata de comprometer a elegância e o romantismo na produção. É possível caprichar no visual e usar uma fragrância agradável, mas, de modo que não mexa demais com a sensibilidade do outro. O mesmo vale para algumas palavras que quando proferidas servem como estimulantes.
3 – Não abra pequenas concessões.
Há algumas atitudes que não se definem como gesto erótico, mas que começam a enfraquecer a decisão pela castidade. Nestes casos não há a vontade de pecar, mas o pecado começa a ser gestado, vamos nos acostumando, e justificando: “Isso não tem problema!”, primeiro a nós mesmos e depois a(o) namorada(o). Exemplos: demorar um tempo maior num abraço em que comecem sentir vontade de sexo; tocar áreas próximas as partes mais sensíveis; ou quando a namorada senta no colo do namorado.

4 – Conheça-se naquilo que mais lhe desperta e enfraquece sua decisão.
Você precisa definir quais as coisas e situações particulares lhe são mais difíceis. Depois compartilhem isso entre casal para prevenirem-se. Exemplo: Se uma forma específica do rapaz segurar a namorada, envolve-a a ponto de remetê-la ao desejo, ela precisa comunicar isso a ele para que ele não faça. É uma particularidade dela, que deve ser respeitada. Também existem dias em que pela natureza a mulher está mais sensitiva, e pequenas iniciativas podem fazê-la render-se. E vice-versa.
5 – Oriente-se sobre a beleza da castidade.
Leia artigos, aprofunde-se, escute tudo o que diz a Igreja sobre o tema. Quanto mais conteúdo absorvermos, mais nos convenceremos do quão bem fazemos a nós mesmos vivendo a castidade e passaremos a amá-la. Ao inserir em nossa mente esses conceitos, estaremos melhor preparados para resistir nas horas de tentação.
6 – Ore, cultive a espiritualidade no namoro.
Rezar juntos é invocar o Espírito Santo em meio ao casal. Somos feitos de carne e ossos, de hormônios e temos sensações, mas antes, somos seres espirituais, cidadãos do céu, templos do Espírito Santo, que é a nossa força para alcançar os desígnios de felicidade que Deus tem para nós. A felicidade e amor verdadeiros só serão alcançados no Senhor e percebidos através da alma. E São José e Maria Santíssima, os pais da castidade, são nossos aliados. Não estamos sozinhos nessa luta!
Um namoro casto é capaz de curar os corações de ambos. Quanto mais santo, mais lindo este relacionamento será. Santo Agostinho dizia ao Senhor: “Pede-me o que me dás, e dá-me o que me pede!”
A PAZ DE JESUS E O AMOR DE MARIA
Castidade, Deus quer, você consegue!

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A TUA PRIMEIRA VOCAÇÃO É A SANTIDADE
Quero lembrar-te que a tua primeira vocação é a santidade. E, se fores viver a vocação matrimonial, que tenha em mente que a vocação bem vivida pode gerar esposos e filhos santos, ao mesmo passo que se nos deixarmos levar por sentimentos carnais e não conseguirmos colocar o bom Deus em primeiro lugar, em vez da santidade, atrairemos destruição. Me perguntam muito qual o segredo para manter a castidade no namoro, e digo sempre que amem a Jesus. Que amem a Jesus até entenderem o quão vazia é a vida sem ele. Que amem a Jesus até que o coração doa por machucá-lo. E que, também, amem a pessoa que foi confiada a você, a ponto de não querer usar de seu corpo, mas cuidar de sua alma para que ambos possam chegar juntos ao céu.
Tomem cuidado com aqueles que são bons, mas não amam a Deus antes de te amarem - tomem cuidado ao confundir carência com amor, dependência de Deus com dependência do outro. Ninguém preencherá as lacunas que se encontram vazias em seu coração senão Ele. Não existe a pessoa perfeita e sem defeitos que os contos de fadas pregam, mas existem as pessoas que confiam seu coração ao Senhor e que lutarão, também, para te levar ao céu. Não acreditem que há jeito de mudar alguém que não quer ser mudado, não aceitem amor imaturo e não sejam um ponto onde as pessoas param para curar suas próprias feridas. Entregue sua vida ao Senhor e tenha certeza de que ele trará aquele que dividirá a vida com você. Quem ficará para os momentos bons e ruins, para o terço em família e a missa aos domingos. Não aceite menos do que o Ele sonhou para você. Permita-se ser amado, mas que o bom Deus seja sempre amado primeiro.

CASTIDADE.: EU ESCOLHO, VIVO E DIGO SIM!!!



Não é apenas abster-se de ter relações sexuais antes do casamento, castidade é ser fiel a pessoa que eu amo em todos os momentos que eu estou ao lado dela, vai além disso como principalmente como devo proceder para com ela, o jeito de me comportar ao meu jeito de falar! Sim a pessoa "CASTA" não diz "NOMES SUJOS NEM PALAVRÕES", por que palavras "DURAS E NOMES SUJOS MACHUCAM MUITO MAIS DO QUE UM SIMPLES TAPA NO ROSTO", "CASTIDADE NO FALAR EVITA MUITOS CONSTRANGIMENTOS E MACHUCADURAS NO 💔! CASTIDADE NO VESTIR, PRINCIPALMENTE AS MULHERES NÃO USAR MUITOS DECOTES COM SAIAS E VESTIDOS MUITO CURTOS, PARA NÃO ATRAIR OLHARES DE OUTROS HOMENS" Há muitas maneiras de viver a "CASTIDADE PRA DIZER QUE EU TE AMO", basta viver com a pessoa que eu amo, praticar e viver no dia-a-dia! É eu ser fiel a você!!! Basta querer depende de você! Salve Maria! Valei-me São José!

(Nathalia Dutra)

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Namoro católico (III): a necessária castidade no namoro (3º)

A necessária pureza entre namorados. Evidentemente, a primeira razão para se guardar a castidade no namoro é observar o sexto mandamento, evitando o pecado mortal e sua consequente perda da graça. Nossa razão reconhece e Deus nos ensina que a união entre um homem e uma mulher deve ter em vista a procriação. Todavia, não basta a procriação, pois é preciso também educar a prole. Para educar bem os filhos, é preciso que haja o matrimônio. Portanto, a união entre o homem e a mulher deve se realizar somente dentro do casamento, para que a primeira finalidade dessa união seja assegurada de forma adequada.
A segunda razão para que os namorados mantenham a castidade é com a finalidade de que façam uma boa escolha, uma escolha realmente lúcida e livre. Um dos fatores que mais arrastam o nosso reto juízo, desviando-o da adequação à realidade, são as paixões desordenadas. Quando julgamos afetados por essas paixões, nossa inteligência e nossa vontade são como que arrastadas a julgar em conformidade com tais paixões. Portanto, a falta de castidade entre os namorados vai conduzi-los a julgar não conforme à realidade, mas conforme às paixões. Eles não conseguirão considerar adequadamente a estima mútua, a simpatia, a confiança e o acordo sobre o ideal que devem ter. Eles tenderão a julgar simplesmente seguindo a inclinação dessas paixões desregradas. Em virtude das paixões, ele quererão permanecer juntos e tenderão facilmente a julgar que todas as condições que mencionamos na segunda parte estão presentes, ou não darão a devida importância a essas condições.
Não queremos dizer aqui que toda paixão é desordenada, o que seria um erro grave, cometido entre outros pelos estóicos. Queremos dizer que uma paixão que não é subordinada à razão, uma paixão que não é dirigida e ordenada pela razão é ruim e pecaminosa e afeta os nossos juízos. Assim, ter o desejo de comer e de comer muito e satisfazer esse desejo é excelente, se realmente precisamos comer. Ter o desejo de comer muito sem ter necessidade é um desejo que deve ser freado pela razão, para que não se caia na gula. Ora, quando agimos contrariamente à razão com frequência, criamos na nossa alma uma inclinação para agir dessa maneira, e nos alegramos com esse modo de agir. Nós tendemos fortemente a julgar segundo as nossas inclinações, tendemos a julgar de modo que nossas inclinações sejam favorecidas. Se nossas inclinações são ruins, julgaremos mal. Se são boas, ordenadas pela razão, julgaremos bem, seguindo a razão.
Dessa forma, quando os namorados que não guardam a castidade forem julgar a propósito da real chance de construírem uma família católica sólida e feliz, eles dificilmente julgarão com precisão a propósito das quatro condições citadas, mas julgarão pela continuidade do relacionamento porque, com a continuidade, ficam favorecidas as paixões. A falta da castidade no namoro, além de se opor ao sexto mandamento, dificulta a construção de uma família católica sólida e realmente feliz pelo fato de que dificilmente considerarão bem: 1) se existe uma real estima pelo outro, fundamentada em verdadeiras qualidades (naturais e sobrenaturais) dele; 2) se a simpatia é real ou se ela se resume ao aspecto físico ou sensível; 3) se realmente o outro é alguém confiável e 4) se estão realmente de acordo no que toca à perspectiva cristã da vida e do matrimônio. A castidade é indispensável para assegurar uma boa escolha, que é, por sua vez, necessária para construir um lar católico. Se os namorados caem no pecado contra castidade devem corrigir-se o quanto antes, a fim de assegurar o estado de graça, evitar o inferno, e a fim de assegurar uma escolha feita pela razão guiada pela fé e caridade. Somente uma escolha feita assim poderá assegurar um bom casamento católico, um casamento feliz.
Autor: Pe Daniel Pinheiro, IBP
Fonte: Scutum Fidei

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Salve Maria Imaculada! Valei-nos São José!
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Armas de luta espirituais contra os males da carne durante o namoro:

Livros de formação:
























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