SERÁ QUE A SUA VOCAÇÃO É O MATRIMÔNIO? SERÁ QUE A MINHA VOCAÇÃO É SER ESPOSO (A)?

 Vocação Matrimonial é Vocação da Família


Em 1981, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), instituiu agosto como sendo o Mês Vocacional. O objetivo principal é o de conscientização das comunidades a respeito da responsabilidade de todos os cristãos que compartilham no processo vocacional, como disse São João Paulo II: “Por isso, a promoção das vocações sacerdotais, religiosas... há de ser uma prioridade dos bispos e um compromisso de todo o povo de Deus” (Doc. de S. Documento nº 82).

 

Vocação é uma palavra derivada do verbo latino vocare que significa chamar. Portanto, “é a resposta humana a um chamado divino”. Ao longo do mês de agosto, cada semana é dedicada à celebração de uma vocação. Como em 2021, o mês de agosto que logo se aproxima, contém cinco domingos, teremos a oportunidade de refletir sobre cinco tipos de vocações, a saber: 1ª Semana: vocação para o ministério ordenado: diáconos, padres e bispos; 2ª Semana: vocação para a vida em família (Dia os Pais); 3ª semana: vocação para a vida consagrada: religiosas (os); 4ª semana: vocação para os ministérios e serviços na comunidade; e último domingo: Dia Nacional do Catequista.

 

Consciente disso, e partindo daquilo que propõe a Mãe-Igreja, trago-lhes uma singela reflexão sobre o que significa responder ao chamado divino, assim como sobre a importância das ações que uma família pode realizar, na vivência de sua vocação, a partir do Sacramento do Matrimônio. Sim, o Matrimônio é uma vocação, à qual respondem o homem e a mulher, chamados (vocacionados) por Deus, para formarem uma família. Importante destacar a ordem ou seqüência dos fatos, no contexto bíblico: primeiro o matrimônio, depois a formação da família. O Livro do Gênesis está escrito: “Deus criou o homem à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus os abençoou: “Frutuficai, disse ele, e multiplicai-vos...” (Gen. 1, 27-28). Vejamos que primeiro veio a bênção, que atualmente é ministrada pelo sacerdote que assiste ao Matrimônio, depois a ordem para “frutificar e multiplicar”, a partir da união dos corpos, que “já não são mais que uma só carne” (Gen. 2,24).

 

Portanto, para o casal cristão, que crer em Deus e em Seu Filho Jesus e considera a Sagrada Escritura, o casamento só se realiza enquanto Sacramento, isto é, união sagrada diante de Deus aqui representado pela Igreja. Primeiro, porque o cristão foi batizado, e tornou-se filho de Deus: Por isso, o rapaz e a moça cristãos podem dizer o que disse Tobias a Sara sua esposa: “Somos filhos dos Santos (patriarcas) e não devemos casar como os pagãos que não conhecem a Deus” (Livro de Tobias, 8,5). Depois, porque o cristão é membro da Igreja, na qual toda a sua vida deve ser santificada. Por isso São Paulo disse a respeito do casamento: “Este sacramento é grande; digo-o com relação a Cristo e à Igreja” (Ef 5,32).

 

Outro dia, enquanto ministrava uma aula de Sociologia da Religião, num Curso de Teologia, uma aluna me perguntara: “Professor, católicos, devemos nos casar no civil ou basta no religioso?”. Sim, respondi-lhe, explicando. Por duas razões básicas: Primeira, porque é um contrato que tem conseqüências jurídicas e sociais. Segunda, porque os noivos são cidadãos, sujeitos à lei civil. E assim como nos ensinou a Família de Nazaré e o próprio Jesus, devemos também nós cumprir as leis civis. No entanto, o ato civil, por si, não vale como matrimônio... Pois, o Matrimônio, como Sacramento, é ministrado unicamente pela Igreja.

 

Veja que lindo caro leitor: “A aliança matrimonial, pela qual o homem e a mulher constituem entre si uma comunhão da vida toda, é ordenada por sua índole natural ao bem dos cônjuges e à geração e educação da prole, e foi elevada, entre os batizados, à dignidade de Sacramento por Cristo Senhor.” (CIC, 1601). Nesse sentido, a Vocação do homem e da mulher, cristãos batizados, que respondem “sim” ao chamado à Vida Matrimonial e à formação de uma família, não se encerra em si mesma... Ao responderem “sim” ao chamado do Senhor ao Matrimônio e à formação de uma família, o homem e a mulher também são chamados, por conseguinte, à educação da prole a eles confiada. E juntos, como família, são vocacionados à santidade, como premissa da vontade do Criador que “nos escolheu nele antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis, diante de seus olhos” (Ef 1,3-4).

 

Apesar das profundas mudanças históricas, a família continua a ser a mais completa e mais rica escola da humanidade, na qual a experiência mais significativa do amor gratuito, fidelidade, respeito mútuo e a defesa da vida são vividos. Sua tarefa específica é preservar e transmitir, através da educação dos filhos, virtudes e valores, para construir e promover o bem de cada um e da comunidade. Esta mesma responsabilidade compromete a família cristã pelo fato de que seus membros, já consagrados e santificados pelo batismo, são chamados a uma vocação apostólica particular, pelo Sacramento do Matrimônio (cf. Familiaris Consortio , 52, 54).

 

A família, na medida em que ela se torna consciente desta vocação genuína e responde a ela, torna-se uma comunidade de santificação em que se aprende a viver a mansidão, a justiça, a misericórdia, a castidade, a paz... (cf. Ef 4, 1-4; Familiaris consortio , 21). Torna-se o que, em outras palavras, São João Crisóstomo chama “a igreja doméstica”, ou seja, o lugar onde Jesus Cristo vive e trabalha a salvação dos seus membros e o crescimento do reino de Deus. À luz desta perspectiva da graça divina e a responsabilidade humana, a família pode ser considerada um "jardim" ou como a "primeira semente", onde as sementes de vocação (e da santidade) que Deus espalha, encontrou as condições para germinar e crescer até a maturidade plena (cf. Optatam totius , 2).

 

A Vocação se configura em três aspectos ou dimensões: O chamado, que vem do Criador; a resposta, que é humana; e a missão, que será decorrente da resposta. Assim, como família, unida pelo Sacramento do Matrimônio, eu, minha esposa e a nossa filha, temos procurado viver e responder, com simplicidade e generosidade, à vocação a qual fomos chamados, nestes 41 anos de casados, colocando-nos também a serviço do Reino de Deus, através dos organismos da Igreja aos quais Ele nos destinou: O Movimento ‘Vocacional’ Serra, o Movimento de Cursilhos de Cristandade, o Serviço de Animação Vocacional (SAV), o Encontro de Casais com Cristo, o Seminário Maior de Aracaju, onde tenho a honra de ser professor etc.

Concluo caro leitor, repetindo as palavras de Dom Antônio Afonso de Miranda, SDN: “Para quem não tem religião, o casamento é simplesmente união de amor de um homem e uma mulher. Mas, para quem acredita em Cristo e na Sua Igreja, o Matrimônio é Sacramento, isto é, ato sagrado, pelo qual a união de amor do homem e da mulher se torna santa e eles iniciam a vida conjugal e familiar com as bênçãos de Deus” (Livreto “O que é preciso saber sobre o Casamento, Santuário).

 

Portanto, casamento e família são inseparáveis. E família significa união de amor entre esposo e esposa e entre pais e filhos, amor que deve ser sempre cultivado e renovado pela boa vontade, pelo esforço, pelo perdão, e, sobretudo pela presença de Deus no lar. “Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus unir.” (Mt 19,6).

 

José Ginaldo de Jesus é professor e coordenador pedagógico no Seminário Maior de Aracaju. É escritor, autor dos livros “A Vida Como Vocação” (2018) e “Concepções Poéticas” (2019). É membro do Movimento Cultural da Academia Sergipana de Letras, ocupante da Cadeira nº 20. É coordenador estadual e vice-presidente nacional do Movimento Serra do Brasil.

Fonte do Texto: https://www.arquidiocesedearacaju.org/post/vocação-matrimonial-e-vocação-da-família

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Quando nasce a vocação ao amor matrimonial?

Caros amigos e amigas da rádio Vaticano, bem-vindos ao nosso terceiro programa

 da série que pretende, partindo do Instrumentum Laboris em preparação para o Sínodo da juventude, refletir sobre a preparação a vocação à vida matrimonial.
No primeiro programa, seguindo as diretrizes do Instrumentum Laboris discorríamos sobre a importância de perguntar para onde os desejos, inscritos no profundo de cada um de nós, nos levam, e que, por isso, exige um caminho de sério discernimento vocacional. No encontro anterior, falávamos que para o sério discernimento vocacional é preciso reconhecer a graça da nossa existência como dom de Deus, na qual fomos chamados e abençoados com dons divinos.


A vocação ao matrimônio é radicada na criação sendo parte do projeto do Altíssimo que, ao criar o homem a sua imagem e semelhança, os quis masculino e feminino revelando, assim o mistério nupcial que se baseia na diferença sexual, na complementaridade, unidade e abertura à vida revelando, assim, o mistério de Deus sendo, portanto, o ponto chave para entender a vocação ao amor, matrimonial.
Hoje falaremos sobre o acontecimento do amor. É importante, antes de tudo uma nota: na tradição ocidental se assistiu um empobrecimento do momento da descoberta do amor, que em linhas gerais se reduziu à sentimentalismo egoísta, ou independente, na qual ninguém tem o direito de dizer uma palavra sobre o assunto à pessoa envolvida.


Houve um tempo que a família, a religião  e a sociedade eram participantes ativos na construção da vida amorosa das pessoas e, acredito, que para uma verdadeira recuperação da riqueza desse momento luminoso, a sabia participação da família, da comunidade religiosa e dos amigos - com muita liberdade e responsabilidade - é importante.


Mas quando se percebe que o amor aconteceu?
O amor nasce de um encontro luminoso com uma pessoa de carne e osso, não com um ser fantástico que resolverá todos os problemas da vida, como pretende o romanticismo. É uma experiência impactante que suscita na pessoa (ou nas pessoas) envolvidas uma grande admiração pelo outro, na qual se percebe a beleza da corporeidade, das qualidades pessoais, sendo aquela pessoa capaz de tocar o interior profundo do outro.
A definição de amor é: o dom de uma presença, ou seja aquela pessoa passa a ser presente no interior da outra, e redefini todo o projeto de vida, reordenando os afetos preexistentes como o amor à família, aos amigos... que agora dividem o espaço interior da pessoa com outra pessoa.
A experiência do amor, por isso, não é cientifica, não sabemos quem amaremos, muitas vezes a pessoa que amamos não apresenta nenhuma característica daquilo que imaginávamos; não é, e não pode ser uma experiência somente emotiva, existem realidades ao lado de sentimento porque interroga todo o projeto de vida, exigindo uma resposta concreta, e também racional à altura; não é um encontro racional, a novidade do amor não pode ser calculada; não é uma relação que reduz a sujeito e objeto, ao invés é de sujeito a sujeito, pessoa à pessoa, o amor humaniza, não escraviza e nem mesmo utiliza o outro. O verdadeiro amor compreende toda a pessoa, não somente uma parte ou um aspecto.


Sabemos se é amor somente quando, no encontro do homem com a mulher, a experiência convida a uma mudança profunda na percepção e no projeto de vida dos envolvidos, implicando uma dimensão existencial fortíssima, que promete muito. Tal experiência abre horizontes, e por isso a pergunta que se deveria fazer um ao outro é: você viu aquilo que eu vi? Ou seja, você contemplou o futuro que eu contemplei? Você se vê lá? De forte, a experiência do amor faz que se veja o futuro, ainda se desconhecido, plausível.
É por isso que a experiência do amor, se real, deve ser construída, uma vez que projeto revelado aos sujeitos da experiência é chamado a concretizar-se. A experiência do amor faz emergir a grandeza daquilo que se deseja, da vocação ao qual se é chamado. Quando alguém disser para você: eu te amo! responda: o que você quer para mim? Se não é um futuro concorde, que inicia com passos concretos no presente, algo não está bem

O amor nasce de um encontro luminoso com uma pessoa de carne e osso, não com um ser fantástico que resolverá todos os problemas da vida, como pretende o romanticismo. É uma experiência impactante que suscita na pessoa (ou nas pessoas) envolvidas uma grande admiração pelo outro, na qual se percebe a beleza da corporeidade, das qualidades pessoais, sendo aquela pessoa capaz de tocar o interior profundo do outro.

Escrito por: Padre Douglas de Freitas Ferreira - Cidade do Vaticano

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt/vaticano/news/2018-09/sinodo-jovens-2018-vocacao-amor-matrimonial.html

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Será que tenho vocação para o matrimônio? É possível identificar que fomos escolhidos por Deus para o  matrimônio 

É natural que, para alcançar o conhecimento de si mesmo, o ser humano passe por processos. Colher do coração de Deus qual é a nossa identidade, quem somos, qual missão temos nesta vida, onde Deus quer que estejamos e no que nossos dons podem ajudar a humanidade não é possível de uma hora para a outra. Precisamos de uma caminhada processual, de descobertas que se conectam, complementam-se e confirmam-se nos fatos ordinários da vida e no decorrer de um tempo, formando em nós a maturidade, a intimidade com o Senhor, e, daí então, consequentemente, dando-nos a consciência de si mesmo.

Uma certeza é que ninguém veio a este mundo por acaso; todos temos um específico para cumprir (cf. Eclo 39, 21 – CNBB). Existe, para cada um de nós, um plano de salvação e uma missão para contribuirmos com a ação de atrair outras almas para Cristo. Sim, você, independente do que faz, de onde faz, é chamado à santidade própria e a colaborar com a salvação de outras pessoas.

Espiritualidade e humanidade

Durante a vida, percebemos como isso será feito por meio de dois pontos:

– Nossa espiritualidade: A vida de oração e as práticas de piedade devem nos mostrar o sentido maior de tudo, a revelação de Deus sobre coisas invisíveis aos olhos humanos. “Todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus” (Rm 8,28).

A espiritualidade nos faz enxergar que, até mesmo algo que parece infrutífero no plano natural, pode ser uma semente lançada para algo melhor a você ou a outros no futuro. Exemplo: o sacrifício de Cristo, em análise puramente humana, foi somente de um homem que fez o bem e, ao fim, morreu. Para muitos, pareceu um fracasso! Mas, na verdade, foi desse aparente fracasso que veio a salvação para nós.

– Nossa humanidade: Os dons, as habilidades os interesses e as aptidões que temos começarão a demonstrar nossa vocação por meio de nossas vontades e pensamentos. Por exemplo: Quando olhamos a história de um jogador de futebol, vemos que ele se encantou com tudo o que envolve esse esporte desde pequeno e, com certeza, era sua brincadeira preferida. Um padre encantava-se com as coisas do altar de forma muito maior que seus amigos desde antes do seminário. Na vontade que tinha de manusear os objetos sagrados, imaginar-se fazendo a homilia e, talvez, ao participar da Missa, detinha-se com pensamentos do tipo: “Eu no lugar desse padre, faria isso e aquilo…”, via seus traços de vocação.

Quanto à vocação ao matrimônio, acontece o mesmo. O chamado a esse sacramento vai aflorar em nossas vontades e pensamentos.

Para ajudar no seu discernimento:

Dons – Você percebe em si a inclinação para ter amor, afeição, atenção e cuidado com uma pessoa, em especial os esposos e os filhos que virão?

Habilidades – Você se interessa por tarefas que dizem de uma vida de casado como percebe aptidão e bem-estar em realizar serviços de casa? Gosta de reunião de família, tem interesse na missão da família na sociedade, gosta de estar, brincar e ensinar as crianças com as quais, hoje, você tem contato?

Interesse – Quando vê uma casa, um imóvel ou quando vê um eletrodoméstico, uma mobília, você se imagina projetando seu lar ou usando estes objetos? Quando vê uma roupa de criança na vitrine ou roupa do outro sexo na loja, você se imagina presenteando seus filhos e seu cônjuge? Quando aprende algo ou alcança uma realização, você se imagina oferecendo o fruto disso ou o seu melhor para sua futura família?

Fonte do Texto: 

https://formacao.cancaonova.com/vocacao/matrimonio/sera-que-tenho-vocacao-para-o-matrimonio/?fbclid=IwAR1zAH

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Será que a sua vocação é o matrimônio?

Rapaz, se tem uma coisa que mexe com a cabeça do jovem é a vocação.

Apesar dos inúmeros artigos, vídeos e eventos que falam do tema na internet, é incrível como cresce o número de pessoas que não sabem se casam ou se seguem uma vida religiosa.

Isso mostra principalmente duas coisas.
Primeiro, que essas pessoas querem saber a vontade de Deus e segui-la, o que é excelente.
Segundo, que talvez elas estejam discernindo a vocação de uma forma não muito clara, e que por isso as dúvidas só aumentam.
Dessa forma, esse artigo buscará te ajudar a ouvir a voz de Deus mais facilmente. Comecemos!


Afinal, o que é vocação?
A palavra vocação significa “chamado”, mas não é um chamado qualquer, é um chamado de Deus.
Desde o momento da concepção, no ventre das nossas mães, Deus nos deu um propósito.
Basta lermos  Jeremias 1, 5 para ver isso: “Antes que no seio fosses formado, eu já te conhecia; antes de teu nascimento, eu já havia te consagrado”.
Assim, eu e você temos um propósito especial na vida, uma missão.


O
 Catecismo da Igreja dá nome a essa missão: chama-se Santidade, uma união íntima com Cristo! Portanto, essa é a nossa vocação comum, todos temos esse chamado.
Como conta São Josemaria Escrivá, dentro dessa vocação comum, Deus convida cada pessoa a percorrer um caminho específico para alcançar a santidade.
A uns Ele chama para a vida religiosa (como o sacerdócio/convento), a outros para o matrimônio e a alguns para a vida celibatária leiga.


Veja, muda-se os caminhos, mas o destino continua o mesmo: a santidade.
Quando percebemos isso, sai um peso enorme das nossas costas, pois entendemos que estamos indo para o mesmo lugar, só muda o veículo.
Logo, se usarmos o veículo que Deus nos convida a usar (sacerdócio, matrimônio, vida consagrada ou celibato), o caminho tende a ser mais leve do que se usássemos outros.


Por que há tanta dúvida?
Entendido isso, por que será que tanta gente tem dúvida sobre a própria vocação? Acredito que por alguns motivos.
Primeiro, porque nem sempre o discernimento é simples.
Realmente, ouvir a voz de Deus não é tão fácil assim. Como exemplo, basta comparar a quantidade de pessoas que entram no seminário com aquelas que se tornam padres.
Muitas acreditavam que tinham essa vocação, mas com a experiência e o passar dos anos perceberam que não.
Segundo, porque falta oração e silêncio para a maioria das pessoas.
Como veremos mais para frente, a oração é uma via de mão dupla: nós falamos com Deus e Ele conosco. Logo, é nela que iremos ouvir o chamado divino

 Fonte do Texto: https://santonamorooficial.com/vocacao/?fbclid=IwAR2_qpWcxx1ihVcJR2dj9FhdpZBY9fO33eW2hwJAjNnei1voywb6YGnzAk8

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Salve Maria Imaculada! Valei-nos São José!

 

 

 

 

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