NAMORO E VIDA DE ORAÇÃO REFLEXÕES:

 O namoro é uma fase muito importante na vida daqueles que são vocacionados ao matrimônio, por isso, sem dúvida, a presença de Deus conduzindo todas coisas faz toda diferença.
Eu e minha namorada sempre tivemos o desejo de fazer a vontade de Deus, e ambos nunca fomos jovens desesperados com medo de ficar sozinhos, pois sempre acreditamos que se a nossa vocação fosse o matrimonio, o Senhor, no tempo certo, colocaria alguém em nosso caminho.
Antes de iniciar o namoro, eu e a Bárbara já tínhamos seis anos de uma linda amizade, todas as pessoas ao nosso redor partilhava sobre como seria lindo se nos tornássemos namorados. Era até engraçado porque alguns já rezavam por isso. Mas não estava em nosso coração esse desejo, pois tínhamos medo de estragar a amizade de longa data.
Eu (Adriano) em um determinado momento comecei a pensar, e até me preocupar, se ela poderia ser a mulher da minha vida e eu estava deixando passar. Então um dia saímos para conversar e após uma longa partilha resolvemos iniciar o que chamamos de caminho de namoro, ou seja, um processo de oração e diálogo em que juntos pudéssemos fazer o discernimento sobre o que de fato seria a vontade de Deus em nossas vidas.
Foi um período maravilhoso! Nos sentimos conduzidos pela ação do Espírito Santo, pois O temos como nosso melhor amigo e conselheiro. Quando nos sentimos preparados, claro que com algumas inseguranças, decidimos dar o passo de iniciar o namoro.
A ação do Espírito Santo antes e durante nosso namoro sempre foi muito profunda, porque desde sempre consagramos tudo a Ele, o nosso condutor.
O Espírito Santo nos deu a graça de nos adaptar um ao outro, fazer de nossas diferenças uma ponte de aproximação e permitir que o amor que crescia em nós fortalecesse ainda mais nosso desejo de agradar a Deus, de uma vida de castidade, pois uma vez que experimentamos a graça do Batismo no Espírito Santo, temos que viver uma vida de acordo com o mesmo Espírito (cf. Gl 5,25), ou seja, uma vida de santidade agradável a Deus.
Então, após esses quatro anos de namoro na presença de Deus, subimos ao altar para selar este amor que Ele mesmo colocou em nossos corações através do sacramento do matrimônio, foi um dia muito especial, pois em cada detalhe vimos a fidelidade e o carinho de Deus conosco pois tudo aquilo que juntos sonhamos para o dia do nosso casamento se realizou, e ainda superou nossas expectativas.
Com a graça de Deus, no próximo dia 18 de junho completaremos nosso primeiro ano de casados, buscando ser família santa até a eternidade.
Somos testemunhas de que Deus sempre tem o melhor para os seus filhos e por isso nunca podemos deixar de sonhar e acreditar que Deus cuida de todas as áreas de nossas vidas.
Deus abençoe.
 
Adriano Gonçalves e Barbara Correia
Grupo de Oração Aviva Sentinela
Adriano é o atual coordenador do Ministério Jovem do estado de São Paulo.
Bárbara é coordenadora do Grupo de Oração Aviva Sentinela.
#cavalheirodecristoblogspot: Fonte do texto original: 
https://www.rccbrasil.org.br/espiritualidade-e-formacao/mais-lidas-testemunho/1759-testemunho-namoro-e-vida-de-oracao.html

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Desde o tempo das cavernas a forma de relacionamento entre o homem e a mulher passou por várias mudanças ao longo da história. Sobretudo com as grandes transformações da sociedade do século XX e XXI estas mudanças continuaram a acontecer, mas junto com elas também vieram as perdas de alguns valores fundamentais para um relacionamento sadio.

A história deu várias voltas e chegamos aos dias de hoje com o namoro estilo “test drive”, no qual é preciso a experiência antes de um compromisso sério. Com a desculpa de que estamos vivendo numa nova geração com novas formas de relacionamento a pessoa é de todos, ao mesmo tempo em que não é de ninguém, e nesta confusão perguntamos: Afinal, o que é o tempo do namoro?

“Namoro deve ser olhado sob a ótica da vocação, ou seja, é um tempo de preparação para se assumir uma vocação específica que é o matrimônio”, afirma padre Paulo Ricardo.

Para o casal de namorados Ralphy e Tamires, integrantes da Companhia de Artes CN, o namoro é um tempo sério de conhecimento. “Quando o Ralphy me procurou ele me disse: ‘Tamy, eu não quero ficar com você para depois namorar, vamos fazer um caminho de conhecimento, aprofundar na amizade, antes de namorarmos’”, declarou a jovem que namora Ralphy há 5 anos.

“Eu acho que as pessoas confundem muito a paixão com o amor. Existe, sim, a paixão, aquela coisa gostosa de estar ao lado da pessoa, de querer vê-la, de pensar o tempo todo nela, etc. Mas quando você começa a conviver, a ver os defeitos, as falhas, a conhecer a pessoa como ela é realmente, é aí que entra o amor”, afirma Ralphy.

Sim, o que Ralphy declarou acima é algo que a galera confunde muito: a paixão (desejo) com o amor. Quem nunca ouviu aquela famosa frase: “Se você me ama me dê uma prova de amor”? Nem precisamos adivinhar a intenção dessa “prova de amor”, não é verdade?

Chegamos então a um assunto que é meio tabu entre os jovens, inclusive os de dentro da Igreja: o sexo no namoro. “O sexo diz para a outra pessoa: ‘Eu me entrego inteiro para você’. Se o sexo diz isso, que sentido tem eu dizer ‘eu me entrego inteiro para você’ e depois me levantar e ir para a minha casa?”, indaga padre Paulo Ricardo. Para o sacerdote, o sexo no namoro é uma mentira porque divide o corpo e a alma. “O sexo no namoro, em vez de solidificar a relação, a abala, porque fica sempre a dúvida: ‘Será que esta pessoa me ama ou está usando o meu corpo?’”

Padre Paulo Ricardo está correto segundo a Associação Americana de Psicologia, que realizou uma pesquisa com mais de dois mil casais nos Estados Unidos da América. O estudo constatou que os casais que tiveram relação sexual somente depois do casamento obtiveram nota 22% mais alta na estabilidade conjugal, 15% mais alta na qualidade do diálogo entre os cônjuges e 20% mais alta na qualidade da vida sexual em comparação com casais que não viveram a castidade no namoro.

SEXO NO NAMORO: SOMENTE QUESTÃO DE PECADO?

Ralphy e Tamires vivem a castidade no namoro e testemunham os aspectos positivos na vida deles. “Eu vejo pelas consequências na vida dos meus amigos – que não optaram pela castidade no namoro – que eu fiz a escolha certa”, testemunha o jovem. Para Tamires, muitos jovens querem viver essa virtude [castidade], mas muitas vezes não encontram pessoas que lhes digam que isso é possível e bom. “Tenho um amigo na faculdade que ficou abismado por eu não fazer sexo no namoro, e quando eu disse a ele que era possível ele disse: ‘Nossa! Bem que eu poderia propor isso para minha namorada’. Então a sua vida acaba sendo um testemunho”, afirma a jovem.



“As verdades que a Igreja prega a pessoa pode enxergar dentro de si. Depois que você passou à noite ficando, ficando, ficando; você constata que existe um vazio no interior. Então se o jovem for sincero com ele mesmo ele vai perceber que, no final de uma noite em que ele ficou com 2, 3, 5 pessoas, vai encontrar na sua alma a tristeza, a desilusão e o vazio”, salienta padre Paulo, referindo-se ao “ficar” tão comum entre os jovens.

Sim, namoro é um tempo bom, um tempo de curtir um ao outro com respeito e limites. Tudo o que começa certo tende a crescer e dar muitos frutos. “Se você começa certo vai dar certo, mesmo que tenha alguns tropeços no caminho, mas você alcança a vitória”, testemunha Tamyres.

Voltamos então à nossa pergunta inicial: o que é o namoro? Namoro é um tempo de crescimento no amor e no conhecimento de um homem e de uma mulher que almejam se entregar um para o outro, de corpo e alma, para o resto de suas vidas. Este amor, provado, comprovado e abençoado por Deus tem um nome: matrimônio. E o fruto desse amor amadurecido entre um homem e uma mulher tem seu nome: família.

Assim é o plano de Deus sobre o qual está a base de uma sociedade sadia.

#cavalheirodecristoblogspot

Fonte do Texto Original: https://destrave.cancaonova.com/namoro/

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O Caminho Para Um Namoro Santo



O caminho para um namoro santo exige maturação, renúncia, espera e paciência

É maravilhosa a essência do amor em todas as suas faces, mas essa experiência perfeita se torna delicada e negativa quando se desvirtua de sua realeza. Amar é dom de Deus e por isso é uma experiência tão perfeita.

Amar é um exercício complexo e encantador, no qual deixamos de viver exclusivamente o nosso tempo para entrar, esperar e compreender o tempo de alguém. E aí temos de perceber a profundidade desse sentimento; amar é, sim, entrar no tempo do outro, é entender, perdoar, estar ao lado sempre, mas não é apoderar-se das vontades alheias nem possuir as rédeas da vida do outro.

Um amor verdadeiro não afasta as pessoas, mas as aproxima; não atropela as etapas que devem ser respeitadas. Não pertencemos a ninguém, não somos propriedade ou objetos de satisfação pessoal; o namoro é, antes de tudo, momento de conhecimento. Somos templo do Espírito Santo de Deus, pertencemos somente a Ele. Amar não é acorrentar, ao contrário é libertar o outro para um mundo diferente do isolamento, da autossuficiência.

Como diz padre Fábio de Melo, “Amor humano é devolução, é restituição. E aquele que aceita qualquer coisa, também será deixado por qualquer coisa”. Somos filhos do céu, filhos da luz, merecemos o Amor em sua mais fiel essência e pureza, não podemos nos contentar com migalhas, fantasias passageiras, promessas imaturas e impensadas. Amar exige maturação, exige renúncia, espera e paciência. É saber entrar no tempo do outro e, acima de tudo, saber permitir que o outro entre em nosso tempo quando isso, de fato, valer a pena.

Diante disso, procure um amor de verdade, diferente daquele que lhe manda flores, envia mensagens e cartões apaixonados; procure um amor que seja muito mais do que isso! Procure um amor que o ajude na caminhada árdua para chegar onde todos nós devemos ir: ao céu!


Um amor que ache seu terço a pulseira mais bela, seu escapulário o seu colar mais lindo, que veja nas suas roupas (avessas ao que o mundo prega) um sinal de pureza e integridade e a ache a mulher mais bela do mundo! Compreenda que, na hora da missão, a rasteirinha toma o lugar do salto alto, que o Evangelho é o mais lindo batom que deve sempre estar em seus lábios e encontre, no seu olhar de compaixão aos irmãos, o brilho mais bonito!

“Amar é, sim, entrar no tempo do outro, é entender, perdoar, estar ao lado sempre”

Aquele que entenda que as músicas ouvidas por você são sinal de oração e ligação profunda com o seu Maior Amado: Deus; compreenda que a Missa diária não é loucura ou fanatismo, mas uma necessidade; saiba que a sua Bíblia é o que nunca falta na sua bolsa! Aquele que compreenda sua vocação e a ajude a seguir nesta vontade do Pai!

Procure um amor que entenda a importância da adoração ao Santíssimo Sacramento, muito mais que um encontro de vocês! Que veja, nos retiros e congressos, pontes que poderão levá-los ao Eterno, e não se importe em adiar passeios e viagens por isso! Acredite que a castidade é o único caminho para um namoro santo e um matrimônio enraizado na fé!

Que sejam assim, desde o início, o nosso relacionamento, baseados em princípios e valores da Palavra de Deus e nos mandamentos da Igreja, é verdade que, nem assim, serão perfeitos; sempre passarão por dificuldades, mas é mais certo ainda que estarão no caminho certo, afinal estaremos construindo em rocha firme, portanto, nada poderá derrubar o que vêm de Deus! Por mais difícil que pareça, creia que Deus está preparando seu amado! Paz e Bem!

Giselle Ferreira (Membro da Comunidade Mariana Boa Semente – Quixeramobim/CE)

Fonte do Texto Original: http://destrave.cancaonova.com

https://linguagemdoceu.com/blog/2017/02/24/o-caminho-para-um-namoro-santo/

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Quais os Dez Mandamentos para um Namoro Santo?






N
amoro é uma fase muito bonita. É definida como o ato de galantear, cortejar, procurar inspirar amor a alguém. O namoro cristão, tenha a idade que tiver, deve ser uma convivência afetiva preliminar que amadurece e prepara o casal para o compromisso mais profundo. O contrário disso, longe dos princípios de Deus, pode resultar em uma experiência nociva e traumática.Observe alguns princípios que ajudam a manter o seu namoro dentro do ponto de vista de Deus.



1. Não namore por lazer: namoro não é passatempo e o cristão consciente deve encarar o namoro como uma etapa importante e básica para um relacionamento duradouro e feliz. Casamentos sólidos decorrem de namoros bem ajustados.


2. Não se prenda em um jugo desigual (II Co 6:14-18): iniciar um namoro com alguém que não tem temor a Deus e não é uma nova criatura pode resultar em um casamento equivocado.


3. Imponha limites no relacionamento: o namoro moderno, segundo o ponto de vista dos incrédulos, está deformado e nele intimidade sexual ou práticas que levam a uma intimidade cada vez maior são normais, mas o namoro do cristão não deve ser assim, o que nos leva ao próximo mandamento.


4. Diga não ao sexo: Deus criou o sexo para ser praticado entre duas pessoas que se amam e têm entre si um compromisso permanente. É uma bênção para ser desfrutada plenamente dentro do casamento; fora dele é impureza.


5. Promova o diálogo e a comunicação: conversar é essencial, estabeleça uma comunicação constante, franca e direta e não evite conversar sobre qualquer assunto.


6. Cultive o romantismo: a convivência a dois deve ser marcada por gentileza, cordialidade e romantismo. Isso não é cafona, nem é coisa do passado e traz brilho ao relacionamento.


7. Mantenha a dignidade e o respeito: o namoro equilibrado tem um tratamento recíproco de dignidade, respeito e valorização. O respeito é imprescindível para um compromisso respeitoso e duradouro. Desrespeito é falta de amor.


8. Pratique a fidelidade: infidelidade no namoro leva à infidelidade no casamento. Fidelidade é elemento imprescindível em qualquer tipo de relacionamento coerente à vontade de Deus, que abomina a leviandade.


9. Assuma publicamente seu relacionamento: uma pessoa madura e coerente com a vontade de Deus não precisa e nem deve lutar contra seus sentimentos ou escondê-los.


10. Forme um triângulo amoroso: namoro realmente cristão só é bom a três: o casal e Deus. Ele deve ser o centro e o objetivo do namoro.


Deixe Deus orientar e consolidar seu namoro. Viva integralmente as bênçãos que Deus tem para você através do namoro. E seja feliz.


Quando o corpo impera, a razão enfraquece, o espírito agoniza, e o amor perece. Muitas vezes você pode estar andando de cabeça para baixo:


-quando você capitula diante daquele prato saboroso, e come sem limite…;

-quando você não consegue tirar o seu corpo da cama na hora certa, e deixa-o dormir à vontade…,

-quando o prazer do sexo o faz perder a cabeça, e atira-se a ele descontrolado; sem um compromisso;

-quando você se atira aos prazeres de todas as formas.


Você também pode deixar de caminhar de pé se é a sensibilidade que comanda os seus atos, e não o espírito. É claro que a sensibilidade é importantíssima; Ela nos diferencia dos animais; mas não pode ser a imperatriz de nossos atos. Não podemos ser conduzidos apenas pelo “sentir”. Se for assim você pode achar que uma pessoa está certa apenas porque lhe é simpática, ou muito amiga, e não porque de fato, ela tem razão.




Você é escravo da sensibilidade se, por exemplo, só aceita participar da missa celebrada por “aquele” padre que você aprecia; ou quando qualquer palavra de crítica o ofende, magoa, e deixa-o prostrado na fossa;


- quando você só reza e só vai à missa quando” sente” vontade;

- quando você fica derrotado porque ninguém notou os seus esforços e ninguém os elogiou;

- quando você troca o sonho pela realidade;

- quando você não se aceita a si mesmo como você é;

- quando você não estuda a matéria ministrada por aquele professor que não lhe é simpático.


Nestas situações, e muitas outras, você pode estar se “arrastando” ao invés de caminhar de pé, guiado pelo espírito. Isto só será possível quando o seu espírito, fortalecido pelo Espírito Santo, comandar a sensibilidade e o corpo. A sensibilidade é bela, é ela que faz você chorar diante da dor e do sofrimento do outro, mas ela precisa ser controlada pelo espírito. Um cavalo fogoso pode levá-lo muito longe se você tiver firme as suas rédeas, mas pode jogá-lo ao chão se não for dominado. Se você permitir que o corpo ou a sensibilidade assumam o comando dos seus atos, então você não estará em pé, e não estará preparado para mar como é preciso.


Agora você está entendendo melhor porque não é fácil amar; e porque o amor ainda não comanda a vida na terra. Para amar é preciso possuir-se; e para possuir-se é preciso exercitar o amor. Por isso o namoro é uma bela escola de amor. Se você quiser ser uma pessoa de pé, faça-se sempre esta pergunta: o que me faz agir assim, ou decidir assim, ou reagir daquela forma? Foram as exigências do seu corpo que falaram mais alto? Foi a sensibilidade que gritou mais alto e venceu? Foi o espírito, guiado pela inteligência, que predominou?


É claro que por nossas próprias forças não poderemos caminhar de pé. Jesus avisou que “o espírito é forte, mas a carne é fraca”. Portanto, você precisa da força de Deus para suportar a sua natureza enfraquecida pelo pecado original. Você pode caminhar de pé, com a graça de Deus, pois o grande Santo Agostinho experimentou na sua vida que “o que é impossível à natureza é possível à graça”.


Não desanime e não se desespere, o Senhor o aguarda para ajudá-lo com a Sua força. Vá a Ele. Tenha a coragem de olhar-se de frente e aceitar a sua realidade atual. Em seguida peça ao Senhor que lhe dê a sua graça para que você possa ser um rapaz ou uma moça “em pé”, apto para amar de verdade.

Fonte: Namoro Santo Já

Fonte: https://apologeticadafecatolica.blogspot.com.br/2013/05/os-dez-mandamentos-do-namoro-santo.html?view=sidebar





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